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Aprender uma coisa nova por dia

Nem sabe o bem que lhe fazia

Hoje vou estar por aqui...

(Todas as fotos retiradas da internet)

Em pleno interior alentejano está esta pérola Munas de São Domingos um paraíso do nosso portugalinho  e eu vou estar lá!

Republica das Maurícias: Uma viagem inesquecível!

Hoje tive a (feliz) oportunidade de assistir à apresentação de uma bela Viagem que a nossa querida Magda programou para nós. 

Ao ouvir as várias aventuras que foram partilhadas, e fazendo a minha própria viagem por uma viagem que outrora fiz e que jamais esquecerei, lembrei-me de trazer algumas dessas memórias para aqui.

Para quem não conhece, o seguinte texto será uma boa oportunidade de visita pela pequena e acolhedora República das Maurícias.

 

 

A Republica das Maurícias é um país insular do oceano Índico, constituído pelas ilhas Mascarenhas orientais: ilha Maurícia, ilha Rodrigues e por dois arquipélagos mais a norte: as ilhas Cargados Carajos e Agalega.

Situa-se aqui, a cerca de 800 Km da Ilha de Madagáscar.

 

Tem uma área de 2040 km², um sistema democrático parlamentar, e a população é de 1.264.866, sendo composta de pessoas de várias origens. A maioria de origem indiana (cerca de 68%) e os restantes de origem europeia, africana, chinesa e malgaxe.

Dentro da população existente, a religião hindu alberga cerca de 52% das pessoas, os católicos 27,5%, outros cristãos 8,6%, muçulmanos 16,6% e não-religiosos 0,4%, enquanto as outras religiões até 2,5%.

A culinária nacional acaba por ser uma mistura de influências da cozinha Criola, Chinesa, Francesa e Indiana, sendo comum a combinação destas culinárias para a elaboração de um prato.

 

 

A Republica das Maurícias tem fortes laços culturais com a França. A popularidade dos pratos franceses como o daube, civet de lièvre ou coq au vin servidos com vinho, mostram a prevalência da culinária francesa na Maurícia atualmente. Com o passar dos anos, algumas receitas foram adaptadas com a adição de ingredientes mais exóticos nativos da ilha, o que confere, em muitos casos, um sabor único.

 

A ilha foi descoberta pelos portugueses, em 1505. Foi primeiro colonizada pelos holandeses, em 1638, e nomeada em honra ao príncipe Maurício de Nassau. Os franceses controlaram a ilha durante o século XVIII e a renomearam para Îlle de Franc. A ilha foi tomada pelos britânicos em 1814, que restauraram o seu nome anterior.

A independência aconteceu em 1968, mas a Maurícia manteve como chefe de Estado o monarca do Reino Unido e apenas se tornou uma república em 1992, sendo membro da Commonwealth. A ilha tem um governo democrático estável com eleições livres e regulares, e direitos humanos positivos. Consequentemente, atraiu grande investimento estrangeiro, ganhando assim a maior renda per capita da África.

 

Assiste-lhe um clima tropical quente e a temperatura da água varia entre os 24ºC / 26ºC.

 

 

 

A melhor época para viajar para as Maurícias é entre Junho e Novembro, quando a humidade e a chuva baixam drasticamente, mas as temperaturas do ar e do mar mantêm-se acima dos 27º e dos 24º, respetivamente. Há uma temporada de monções nas Maurícias, mas está longe de ser tão pronunciado como em outros países. Se puderem, evitem os meses entre Janeiro e Abril, muito húmidos, muito quentes, algo chuvosos e com risco de ciclones. 

O fuso horário é UTC/GMT +4:00 (neste caso, mais 4 horas do que em Portugal Continental).

A moeda que se utiliza é o MUR (Rupia da Maurícia) e a língua oficial é o inglês. No entanto, fala-se praticamente tanto inglês como o francês e em algumas comunidades é frequente o uso de crioulo.

 

A capital é Port Louis e os campos de cana-de-açúcar ocupam mais de 50% da ilha, sendo o açúcar, a planta mais produzida na agricultura da ilha. 

Se o visitarem, encontram um País bastante diversificado que se dedica ao turismo e à agricultura.

São visíveis em toda a parte as inúmeras plantações de cana-de-açúcar para a produção de açúcar e rum, os muitos quilómetros de plantações de chá e de baunilha, o muito marisco e peixe que o oceano oferece.

 

 

Não vos consigo colocar aqui todos os locais que visitei (e o post também já está a ficar extenso) mas há um que não me irei esquecer com certeza!

A Fábrica de produção de Rum que, para além de toda a demonstração da produção, estrutura e localização sem igual, tinha um restaurante deliciosamente confortável, que transmitia paz em todos os recantos e onde se comia com grande qualidade.

 

 

 

 

Conclusão: Uma viagem verdadeiramente inesquecível! 

 

Se algum dia tiverem oportunidade, não deixem de lá ir :)

 

 

Fonte 1

Fonte 2

Fonte 3