Enquanto o Verão decide se quer ficar ou não, deixo aqui algumas recomendações para tratar lesões provocadas por animais marinhos, para quem aproveita a praia seja com ou sem o sol, sobretudo nadadores e pessoas que andam descalças, seja em que praia for;
Resumo a três tipos de lesões, respetivos sintomas e tratamentos:
1. Peixe aranha e rascasso: Os peixes-aranha são muito comuns na nossa costa. Como se escondem na areia, a poucos centímetros de profundidade, passam despercebidos na água e muitas pessoas acabam por pisá-los. A picada provoca dor forte com edema duro por vezes seguida de necrose dos tecidos, além de outros sintomas como taquicardia, suor, hipotensão e caibra muscular; A dor é provocada pelas suas glandulas cutâneas venenosas que ejetam o seu conteúdo por intermédio dos ferrões das suas barbatanas dorsais;
Como tratar: se possivel, retirar o espinho e lavar a ferida.Aplicar areia quente (o calor impede a difusão do veneno). Também é aonselhável colocar o pé em água quente, durante pelo menos 30 minutos, o que suportar . O ideal é que a temperatura da água esteja acima dos 40ºC, para que o veneno se decomponha com o calor.
2. Ouriço do mar : os sintomas são as tumefações ósseas por reação do periósteo (membrana que envolve o osso) e que são causadas pelos espinhos que se ficarem enterrados provocam inflamação da articulação;
Como tratar: retirar o espinho e lavar a ferida . Aplicar areia quente; para retirar mais facilmente os espinhos de ouriço, untar a ferida com vaselina e tapar com um penso durante várias horas.
3. Alforrecas e corais: os sintomas sãolesões uticárias, frerquentemente muito dolorosas, por vezes acompanhadas de diarreia,náuseas, vómitos, hipotensão, taquicardia e dificulades respiratórias, tudo isto causado pelos seus tentáculos urticantes;
Como tratar: Lavar com água do mar (a água doce aumenta a dor); humedecer as lesões com vinagre durante meia hora e fazer uma cataplasma polvilhando com farinha. Retirar com uma faca e enxaguar com vinagre;
ATENÇÃO: Procurar sempre ajuda médica, sobretudo se for uma pessoa com tendências alérgicas e em caso de reações significativas como dores intensas e inchaços, vómitos, náuseas e tonturas, dor intensa e permanente, após o tratamento com calor, febre persistente após as primeiras 24 horas, dores de cabeça; hipersudorese (suor excessivo) entre outros
Aproxima-se mais uma onda de calor e, se para nós é difícil, imaginem para os nossos animais. Por isso resolvi rebuscar este post para dar alguns conselhos:
Comecemos pelos animais que estão nas gaiolas (pássaros, coelhos, chinchilas, etc). Congele duas garrafas de água (de 1 litro ou litro e meia). Reserve uma e coloque a outra por cima da gaiola. Ao deixar a garrafa com água congelada em cima da gaiola permite que o ar fique mais fresco e seja mais fácil suportar o calor. Assim que a primeira estiver descongelada, substitua pela que ficou no congelador e vá alternando.
É um conselho para o ano todo mas fundamental no verão. Mantenha sempre água disponível para que os seus patudos bebam. Se tiver um bebedouro (daqueles com recipiente), use um termoacumulador congelado dentro do bebedouro para manter a água fresca. Se for uma taça, meta uns cubos de gelo. Ande sempre com água para lhes dar em qualquer lado, quando sair com eles.
Não saia com os seus patudos nas horas de mais calor e evite zonas com sol. As patinhas deles não estão preparadas para suportar um chão muito quente e podem-se queimar. Da mesma forma não os deixe deitar no chão mais quente. Apesar do pelo, as queimaduras podem ser bastante graves.
Se o patudo tiver pelo muito claro, use protector solar e evite, ao máximo, que ele apanhe sol.
Se os patudos estão no quintal/jardim, providencie sombras onde ele se possa proteger.
Não se esqueça que, a altura do verão, é a altura das pulgas, mosquitos e afins. No caso dos cães que saem à rua é fundamental protege-los para evitar que esses bichinhos os chateiem.
Por fim, não deixe, em circunstância alguma, o seu patudo fechado num carro nem que seja por dois segundos. Não o deve fazer no inverno, é proibidíssimo faze-lo no verão.
O verão está aí e a preocupação com a linha aumenta nos dias que correm. Porém, nem sempre se opta pelas melhores dietas, que normalmente restritem alguns grupos de alimentos que são essenciais para o nosso bem-estar físico e emocional.
Porém, se está a pensar perder alguma gordura que tem acumulada na zona da barriga, esteja atenta/o aos erros que comete e que comprometem esse desejo:
1 - Saltar refeições
Há cada vez mais pessoas que saltam refeições durante o dia, o que faz com que no final do dia, como têm tanta fome, acabem por atacar tudo e mais qualquer coisa. O ideal é comer pequenas porções de 3 em 3 horas, pois vai sentir-se saciada e sem vontade para exagerar;
2 - Tornar-se vegetariano
Pensa-se, erradamente, que a carne, o peixe e os derivados do leite são as principais fontes de gordura erradamente. Assim, as pessoas deixam de os incluir nas suas refeiçoões. Porém, são estes alimentos que nos fornecem as proteínas e ajudam a evitar aqueles centímetros extras que aparecem na zona da cintura.
3. Deixar o pão
Como é do conhecimento geral, deve-se preferir os pães integrais e enriquecidos com cereais, pois estes mantêm os níveis de insulina mais estáveis, reduzindo as hipóteses de ganhar mais gordura na barriga.
4. Fazer abdominais excessivos
É lógico que esse tipo de exercícios tonificam os músculos, mas eles, sozinhos, não vão fazer desaparecer a gordura que recobre os tão perseguidos abdominais. Em vez dos ditos abdominais, prefira perder algum tempo em exercícios aeróbicos, como uma caminhada, corrida ou mesmo andar de bicicleta.
5. Beber álcool
As bebidas alcooólicas têm grandes quantidades de calorias e está a acumulaa gordura na região abdominal. Se for inevitável, prefira os menos calóricos, como o vinho tinto que, segundo os especialistas, em pequena quantidade, ainda ajuda a combater a gordura.
6. Consumir muitos produtos “light”
A maior parte dos alimentos light contêm grande quantidades de adoçantes artificiais, o que alguns nutricionistas acreditam que podem desencadear problemas no metabolismo, aumentando as reservas de gordura.
7. Eliminar a gordura da alimentação
Pode até parecer contraditório, mas alguns alimentos ricos em gordura “boa” podem ajudar a reduzir a barriga e a comer menos, como por exemplo o abacate,os frutos secos, o óleo de côco e a manteiga purificada (ghee).
Já dizia a minha querida Avó, que não há cheiro como o do Manjerico.
Não sei se todos concordarão, mas o que é certo é que a vinda o Manjerico trás muito mais do que um simples aroma.
Com o surgir evidenciado do Manjerico, vêem também (logo a seguir) os Santos Populares, o Verão, o Calor, os tempos de festa, as sardinhas, a esplanadas cheias, a praia, as roupas frescas e para alguns (penso eu, que para muitos)... as tão esperadas, férias!!!
Eu faço questão de ter um Manjerico todos os anos. Pessoalmente, pelo simbolismo que tinha para a minha avó e para mim, que em conjunto, o tratávamos, enquanto me contava umas belas histórias sobre as suas vivências na época.
Mas vá...a verdade, a verdade... é que enquanto a minha avó cuidava dele tão dedicadamente, eu preferia ficar a ouvir as suas histórias, pelo que, não fui uma grande aprendiz nesta área. Assim sendo, desde que faleceu, que não tenho tido muito sucesso no seu cuidado. Como tal, este ano, decidi ler mais profundamente sobre este tema e resolvi partilhar convosco algumas dicas úteis para tentarem manter os vossos Manjericos vivos e de boa saúde, o máximo tempo possível.
Sobre o Manjerico...
O caule é pequeno com apenas 20 cm. Anguloso, muito ramificado, verde claro e a planta no seu geral tem a forma redonda. As folhas são muito aromáticas, pequenas, fortes ovaladas e pontiagudas, verdes e estriadas. Possuem pequenas glândulas na face posterior (pontos translúcidos) e flores pequenas, brancas, cheirosas e em cacho florescendo entre Julho e Setembro.
É um excelente repelente de insectos.
Em Portugal, o manjerico é uma planta bastante associada às festas de Santo António e de São João, realizadas em 13 e 24 de Junho, em vários municípios. Na tradição popular das festas, em honra de Santo António e de São João, é tradição os rapazes comprarem um manjerico num pequeno vaso, para oferecerem à namorada, o qual traz uma bandeirinha com uma quadra popular.
Dicas úteis para cuidarem do vosso Manjerico...
O Manjerico gosta de estar numa posição em que apanhe muita luz, sem no entanto receber com a luz solar diretamente, pois a incidência forte pode provocar queimaduras e até a morte da planta. Pode ser transplantado para vasos, como planta de interior ou exterior, não tolerando frio muito intenso (Não toleram temperaturas a baixo dos 12ºC). Logo:
Transplantem o vosso manjerico para um vaso de barro com boa drenagem para que as raízes respirem e não haja acumulação de fungos;
Façam a Poda das flores mal comecem a nascer, para prolongar a vida do vosso manjerico;
Coloquem-no num local onde haja muita luz, mas tenham cuidado com a exposição nas horas de calor intenso, que pode secar mais facilmente o vosso manjerico;
Coloquem-no por cima de um prato com água. Isto ajuda a manter a humidade nas horas de maior calor e evita que a terra seque, pois quando exposto ao sol de forma regular, o manjerico tem de estar bem regado;
A rega deve ser efetuada durante a manhã ou ao fim do dia e nunca nas horas de calor intenso.
Não se deve encharcar e sobretudo nunca regar as folhas, para que elas se mantenham saudáveis através da humidade do caule e raiz.
Mantenha-o num local onde a temperatura nunca seja inferior a 12ºC.
Conclusão:
Ninguém disse que seria fácil manter um Manjerico vivo e saudável o máximo tempo possível, mas da minha parte, irei continuar a tentar.
Chegam estas ondas de calor, e chega também o tempo de alertar para a prevenção de determinadas doenças que surgem com mais frequência durante o Verão.
Uma delas, é sem dúvida, a Insolação!
Muitas são as pessoas que chegam às urgências hospitalares com insolações, que podiam ter sido perfeitamente prevenidas. Por isso estejam atentos, e acima de tudo, gozem este calor, seja na praia, em casa, num passeio, etc., com muita prudência.
A insolação ocorre devido a uma exposição prolongada ao sol ou calor intenso, e traduz-se na incapacidade do nosso organismo produzir suor suficiente, para fazer diminuir a sua temperatura corporal, podendo atingir níveis perigosamente elevados e provocar um golpe de calor.
É através da desidratação, dores de cabeça, pele seca, quente e avermelhada, febre, tonturas, queimaduras na pele, e/ou na pior das hipóteses, convulsões ou perda de consciência, que verificamos que alguém está a desenvolver uma insolação.
Desta forma, e se constatarmos que tal está acontecer e a pessoa estiver consciente, devemos:
Levar a pessoa para uma sombra e/ou lugar fresco;
Retirar roupa em excesso para a pessoa conseguir ventilar mais facilmente;
Hidrata-la a nível cutâneo, molhando a pele com água fresca (mas não emergindo total e diretamente em água fria, por exemplo, numa banheira ou no mar, para não fomentarmos a ocorrência de um choque térmico);
Hidrata-la a nível oral, oferecendo água ou chá fresco, devendo evitar bebidas com álcool e cafeína, pois aumentam a probabilidade de desidratação;
Contudo, se a pessoa não melhorar, deverão acompanha-la ao hospital ou ligar para o 112, pois poderá significar que a pessoa necessita de cuidados médicos especializados.
O Verão é uma das estações do ano mais amada pelas pessoas! É o tempo do calor, das idas à praia, dos corpos bronzeados, e de muitas outras coisas... No entanto, nem tudo é um mar de rosas, nesta estação, existem imensos contratempos que todos podemos sofrer, como por exemplo, os mosquitos, as melgas, os escaldões, o cabelo descolorado do sol e do cloro das piscinas, os pés estragados pelo uso dos chinelos, os escaldões, etc, etc.
Durante as próximas semanas, vou dar-vos a conhecer alguns produtos naturais, que podem ser preparados em casa, que nos ajudam a combater alguns destes inconvenientes do Verão, de forma a que possam usufruir do melhor que esta estação tem.
Nesta primeira semana começamos pelas melgas e mosquitos.
É possível criarmos os nosso próprio repelente de insectos, a partir do Óleo de Citronela, misturando-o com óleos essenciais de Gerânio, Alecrim e Eucalipto.
Repelente de Insectos Natural
Ingredientes:
85 g de cera pura de abelha (caso esteja em barras, picá-las)
1 colher de sopa de Óleo de Coco
8gotas de Óleo essencialde Citronela
8gotas de óleo essencialde Gerânio
8gotasde Óleo essencial de Alecrim
8gotas de Óleoessencial de Eucalipto
Instruções: 1. Derreter em banho-maria a Cera Pura de Abelha juntamente com o Óleo de Coco. 2. Uma vezderretido,retirar do fogo edeixar esfriar um pouco, sem solidificar Juntar os outros Óleos essenciaisetransferir tudo para cuvetes de cubosde gelo. 3. Guardar no congeladoraté endurecer. Retirar os cuboseguardá-los numa embalagemhermética. 4. Para usar colocar umcubo notopo de umdifusor decera de vela. Acender uma velapor baixo epermitir que ocubo deceraderreta.
É possível adicionar outrosóleosessenciais, caso queiram obterum aromamais forte. A cerapode ser reutilizadavárias vezes, adicionandoóleos essenciaisfrescosquando necessário.