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Aprender uma coisa nova por dia

Nem sabe o bem que lhe fazia

5 Dicas a Considerar antes de Comprar Casa

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Como contei no blog pessoal, não penso comprar casa neste momento. Nem saberia por onde começar se o quisesse fazer. Mas muita gente a minha volta está nesse processo. Falei com uma amiga no ramo, que faz parte da equipa Comprar com Arte e ela deixou alguns conselhos, que agora partilho convosco, caso estejam nesse ponto.


1. Pilim. 
O primeiro passo é fazerem contas à vida. Ou como ela disse, de uma forma mais polida que eu: fazer uma análise financeira para saber até onde podem gastar e qual o impacto no vosso orçamento mensal. Se estão a considerar uma mudança, espera-se que seja para melhor e comprar uma bela casa para depois só comer pão com manteiga o mês todo porque não chega para bifes não vale a pena (isto já são palavras minhas outra vez). Se o orçamento for à vossa medida, às vezes mesmo que faltem as luzes que acendem com palmas, serão mais felizes.


2. Location, location, location.

Escolham com muito amor e carinho a ZONA, pois será aí que toda a vossa realidade vai passar a ter lugar. Sossego ou movimento? Perto do quê e de quem? Onde é importante que estejam? Onde se sentirão bem? Isto digo eu: não quer dizer que não se possam deixar surpreender por uma zona onde nunca se imaginaram (não se limitem), mas é bom que levem tempo suficiente a explorá-la ou se informem bem sobre ela, afinal é uma compra que se espera que dire anos. Eu também achava que agora estava numa zona muito calma e no outro dia estou sossegada em casa à noite e começo a ouvir um tumulto vindo de fora e vejo uma multidão com archotes. Mas talvez fosse do sono, porque afinal era uma procissão noturna. O tumulto eram orações e os archotes eram velas acesas...


3. Imóvel novo ou por restaurar?

Ou como ela enumerou, devem escolher o tipo de casa: nova, para recuperar totalmente ou para recuperar parcialmente. Esta, mesmo sem ter pensado muito no assunto: eu sei. Nova ou usada mas em excelentes condições, já restaurada. Tenho paciência zero para esperar por coisas que quero na hora, joga-me com a ansiedade. Fosse eu rica e era assim com tudinho: comprar feito. mas percebo as vantagens de recuperar. Potencialmemte o preço, mas também deixar as coisas bem ao nosso jeito. Eu não deixo ao meu jeito: adapto-me.  


4. Se os conselhos fossem bons...
Devem consultar um profissional da área para vos explicar todos os trâmites da compra e venda de um imóvel e possíveis benefícios ou custos fiscais. É que às tantas uma pessoa (como eu, a escrever este post ou a vossa tia que tem aquela casa em Xabregas) tem muito boa vontade, mas no final de contas se os conselhos fossem bons vendiam-se como se costuma dizer e cada um sabe de si, não sabe de todos. A compra de uma coisa é um projeto tão complexo, a tantos níveis (sendo o primeiro o que se chama em termos técnicos "a paciência de job"), que é bom que alguém que faz vida dessa área vos apoie, tendo em conta todo o seu conhecimento do processo e as vossas necessidades específicas.

 

5. Ligar à Equipa Comprar Com Arte! Não ganhei um chavelho a escrever e publicar este post, mas só o pude escrever dada a colaboração dos profissionais desta empresa, onde trabalha alguém da minha total confiança - quer como pessoa, quer como profissional. E eu diria que ter um contacto de confiança também é uma bela dica num mercado como o de hoje em dia. Antes disso, não saberia para onde me virar se quisesse meter-me no assunto. Hoje falaria com ela.

 

E porque este é um espaço de partilha, sintam-se também à vontade para deixar nos comentários as próprias dicas e conselhos, sobretudo se já passaram por um processo destes, bem como indicações das pessoas e empresas que mais vos ajudaram nesse processo.

 

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Como (não) usar as #hashtags do Instagram

Instagram - As Hashtags | Maria das Palavras

O Instagram está na moda, mais do que nunca por terras lusas (creio). Até eu tenho publicado mais e gostado de fazer Stories (coisa que tinha jurado achar ridícula há não muito tempo). Então com o bom tempo, especialmente ao fim de semana, o Facebook anda às moscas e tudo se passa nesta rede de parcas palavras, onde a imagem é rainha. 

 

No entanto, pelo que vejo, ainda há algumas pessoas que andam às aranhas com as ditas hashtags AKA palavrinhas precedidadas de cardinal. 

 

Para que servem afinal?

Não são só uma maneira de descrever a foto para quem não sabe o que dizer de legenda - o Moço entra sempre em pânico por não saber o que escrever; depois eu digo "qualquer coisa, o que quiseres", ele pensa numa coisa parva para escrever e eu digo "isso não!". Elas servem para identificar a foto de maneira que quem faz pesquisas no Instagram sobre o tema, objeto, pessoa, a encontre via hashtag. Por isso devem ser de facto descritivas e corresponder ao que é exibido na foto. Há algumas notas a observar no seu uso: 

 

#sejamrealistas

Se acham que vão conseguir mais seguidores a usar a famosa hastag #pornfood para mostrar uma taça de Chocapics estão enganados. Quer dizer, depende dos gostos. Vamos radicalizar: não usem a hashtag #cat para descrever a vossa selfie para chegarem aos apaixonados por gatinhos. Não resulta. É só parvo. 

 

#perfilprivadonãovê

Perfil privado? Podem usar as hashtags por uma questão de graça ou estilo, se quiserem, mas as vossas fotos não aparecem na pesquisa (a não ser para quem vos segue, de forma previamente autorizada). 

 

#ecomercialnãoliga

Morre uma bóia de flamingo cor-de-rosa por causa pessoa que usa o caracter & (ou um espaço!) nas suas tags. Não repararam já que não fica com ligação? É verdade que já são aceites vários caracteres especiais, mas este símbolo não é um deles. A época de casamentos está cheia de #nuno&teresa mas fiquem a saber que o Nuno fica solteiro na hashtag. 

 

#nao#as#peguem

Morre uma bóia de unicórnio por cada hashtag pespegada às outras. A lógica é a mesma, se estiver tudo junto o símbolo cardinal quebra a ligação e só a primeira fica como tag. A tecla de espaço é aquela maior! Não há como errar. [Update depois de uma boa lembrança de uma leitora no Facebook.]

#podeminventar

É para ser descritivo? Sim. E realista? Sim. Usar espressões genéricas para se ser encontrado? Também. Mas se quiserem aparvalhar e colocar tags perfeitamente nonsense e únicas: o Intagram é vosso. E o que não tem regra, às vezes tem graça. #usoahashtagquequiserporquenãomandasemmim

 

 

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Como falar (e escrever) melhor português

Leituras (Imagem Pixabay)

 

Não há instância da nossa vida em que o domínio da língua não seja importante. Dar erros de português provoca doenças? Não. Mas além de, a mim, nalguns casos, provocar ligeiros enfartes do miocárdio (figurados), pode prejudicar-nos no trabalho e na vida pessoal. 
Atire a primeira pedra quem nunca descartou à primeira conversa aquele jeitosão porque ele diz hádes

 

É preciso ver que nem toda a gente chicoteia a língua portuguesa por desprezo puro. Nem todos têm as mesmas oportunidades de formação. E para além disso os calinas das aulas de português do passado, podem arrepender-se no presente. Mais além ainda, há pessoas que geralmente falam e escrevem sem erros, mas continuam a dar alguns por desconhecimento ou desatenção e querem aumentar o seu vocabulário. Eu, por exemplo, tenho uma deficiência grave ao nível do uso de vírgulas e tenho de pensar sempre dez vezes antes de escrever carrocel ou expectativas (e outras onde confundo o uso do o e do u).


Como fazê-lo então? Se o tempo de escola já foi (ou nem foi)?

A solução está numa palavra tão curta, que não há como errar ao escrevê-la: LER!

Ler algo, ler mais, ler melhor.

 

Encontrar o(s) género(s) em que nos sentimos confortáveis – nem que sejam romances de cordel – e aprender durante um momento de lazer, muito naturalmente. Aos poucos, vamos melhorar, mesmo sem a perceção palpável disso. E não quero ouvir ninguém dizer que não gosta de ler. Sobre isso já vos falei.

 

De resto, podem ler o que quiserem, quando quiserem (toda a gente consegue ler uma página e meia que seja antes de fechar os olhos ou à hora de almoço), em papel ou num ecrã, emprestado, vosso, pela web. Tenham uma mínima atenção à fonte: ler determinadas editoras que não reveem as obras que publicam pode resultar mal e muito do que se vê na net (incluindo blogs) está bem escrito como eu bem danço (nada). Na dúvida, sigam sugestões e referências de pessoas em cujo gosto e nível de português confiam. Ou, se quiserem, posso fazer um próximo post sobre isso. 

 

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5 Dicas para Fazer Mudanças

Mudanças - Imagem Pixabay

Como sabem (ou podem fingir que sabem) esta Maria que vos escreve (e faz hoje aninhos, não se coíbam de ir lá ao blog dar os parabéns) deu uma voltinha à sua vida e mudou-se  da terra dos mouros para norte, a 3 horas de distância da rua onde podia jurar que moraria para sempre. Fazer mudanças é difícil. Fazer mudanças para tão longe e sem tempo útil para tratar delas é pior que resistir a doces por 66 dias...

Ficam então as dicas que nos têm poupado dinheiro e tempo (e paciência):

 

1. Deitar fora tudo o que não usaram (ou viram) no último par de anos. Vão descobrir que têm infinitamente mais tralha do que juravam em sítios da casa onde já nem se lembravam que estavam a servir de armazém (mas também bem à vista). Se algo vos provoca a expressão "ah, já nem me lembrava que tinha isto": vai fora. Se fiz isso com todas as coisas que vi e devia ter deitado fora? Não. Foi assim que acabei com 53 caixas cheias de tralha para trazer para cima. Mas falando em caixas... 

 

2. Uma questão de caixas...grátis. Como disse, a minha estimativa era encher 4 caixas e meia: ora bem, uma para os tachos e copos, duas com roupa, uma com livros, meia com outras cenas. Yeah, right. Pois bem, 4 caixitas médias na AKI custam 5€ e picos. 53 caixas pedidas no LIDL e no Mini Preço lá da zona custaram: 0€. Falem com os super mercados da zona para que vos guardem caixas e recolham nos dias que vos indicarem. As da Panidor têm o tamanho ideal, as de bananas são bem resistentes para as coisas mais pesadas. Sim, estou uma especialista. 

 

3. Se tiverem mobília, eletrodomésticos e tuditudo para mudar e muita pressa e poucos braços, considerem contratar uma empresa de mudanças. Acreditem, quando forem fazer as contas a tudo (sobretudo quando envolve muitos quilómetros, portagens, aluguer de camião e afins) o preço acaba por ficar bastante semelhante, numa equação que não envolve força de braços. Vão encontrar preços para todos os gostos e as modalidades preço à hora vs preço fixo. Eu dou preferência ao preço fixo porque gosto de saber com o que contar (e se posso contar) e sei que estas coisas levam sempre mais tempo do que o estimado. Peçam muitos orçamentos para terem opções e leiam muitas reviews das empresas na net antes de fazerem a vossa escola.

 

4. Antes de começarem a empacotar tudo sem distinção separem devidamente as coisas que vão precisar durante o processo de mudanças e nas horas (dias?) seguintes. Roupa para dois ou três dias, calçado, artigos de higiene e mesmo toalhas e lençóis à mão é capaz de não ser mal pensado. Vão ser as primeiras coisas de que vão precisar e sabe-se lá a que horas terminam as mudanças.

 

5. Peçam ajuda! A amigos e familiares e à vizinha que mora com o seu gato. Acreditem, eu também não queria (e achava que não ia precisar). Mas quando em 48 horas tive de encaixotar uma casa e ao fim do segundo tinha exatamente uma divisão pronta, tive de me render às evidências.

 

Um truque simples para ter mais likes na minha página de Facebook.

Disclaimer: Não se deixem enganar por fórmulas mágicas. A única coisa que traz mais pessoas a um blog ou página de Facebook ou Instagram é bom conteúdo ("bom" é relativo, mas digamos antes: conteúdo de interesse para determinado público). Se já leram alguma coisa sobre marketing digital encontraram muitas vezes a expressão "o conteúdo é rei" e muito embora seja uma área sempre em evolução, esta é a verdade que nunca ficou ultrapassada. 

Mesmo os passatempos são como pensos rápidos: a página chega a mais pessoas e de repente tens ali um punhado de seguidores novos, mas se não provares que mereces a sua atenção gerando interesse, é certinho que no final do passatempo o número de fãs volta a descer. A mesma coisa com os anúncios pagos, trocas de menções ou quaisquer truques fáceis para chamar mais gente. Trazê-los até pode ser relativamente simples, mantê-los é que é "o delas". 


Mas sim, tenho uma técnica para partilhar convosco que descobri recentemente e tenho aplicado com bons resultados. Porquê? Porque respeita a máxima do conteúdo ser mais importante e basicamente ensina a "repescar" as pessoas que já mostraram gostar do conteúdo que produzimos.

 

Convidem as pessoas que gostaram das vossas publicações a gostarem da vossa página. 

É mais comum do que seria de esperar. Muita gente (amigos de seguidores, sobretudo) acaba por interagir com os posts de uma página sem se dar ao trabalho de gostar da página - ou mesmo achando que já gosta, visto que ela aparece às vezes no feed (por via da interação de outros, seus amigos). 


Passo 1: Identificar posts com vários likes/gostos e abrir a lista de pessoas que reagiram ao post. 

Post Maria das Palavras no Facebook

 

Passo 2: Na lista de pessoas surge um botão ao lado que dirá Invite / Convidar quando a pessoa não tiver já assumido que quer seguir a página. É só clicar nele, mas ATENÇÃO, o convite é enviado do vosso perfil e não em nome da página. Aparecerá Fulana X convida para Maria das Palavras. Eu tenho um perfil do blog e é esse que uso para alimentar a página e portanto o convite vai com o nome do perfil, mas quem tenha apenas o seu perfil pessoal e uma página anónima e não queira associar os dois de forma nenhuma não deve usar esta técnica (ou pode criar um perfil para o efeito). 

 

Exemplo - Facebook Maria das Palavras

 
Só aceitará o convite quem achar que faz sentido para si e não correm o risco de convidar a mesma pessoas variadas vezes (torrando-lhe a paciência) porque as pessoas que já foram convidades e (ainda) não aceitaram aparecem como Invited / Convidadas, como ali a Raquelina. Peço desculpa por não ter disfarçado os nomes mas é informação pública que qualquer pessoa consegue ver ao visitar a minha página - se alguém me quiser dar nas orelhas por isso é só informar que eu troco as imagens. 

E foi a mini-pérola de hoje. Boa sorte!


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Desenformar bolos sem nojinhos

Não quero levar-vos ao engano: prefiro que me façam os bolos do que ser eu a fazê-los em qualquer circunstância. Mas quando os faço quase tudo me dá prazer menos uma etapa muito particular: untar a forma. Ele é manteiga nas unhas, ele é farinha na roupa, ele é o diabo a quatro. E aquela sensação gostosa (#sqn) de estar a tocar na manteiga melequenta que nasceu para se derreter em cima de pão caseiro e não para isto? Não precisam dizer: eu sei que isto sou eu armada em princesa e muita gente o faz sem qualquer dificuldade. 

Mas...não precisam! Há duas coisinhas mágicas que fizeram com que eu voltasse a fazer bolos com mais regularidade (menos agora por causa dos 66 Dias sem Porcarias)  e sem nojinhos. A saber:

 

 

1. As formas de silicone

 

forma_silicone_bolo_mor_4.jpg

Compram-se em qualquer hipermercado (a da imagem por exemplo, são 6€ no Continente) e massa nenhuma se pespega à parede. Tenho uma assim, uma sem buraco, duas de meia dúzia de queques, uma que faz desenho de flor e uma de tarte. Abençoadas. Na maior parte das receitas (que eu uso, pelo menos) não faz qualquer diferença na textura ou sabor, mas faz uma diferença maluca na minha predisposição para fada do lar. E se me disserem que o bolo X não ficam igual fazendo em silicone eu digo; acredito, nesse caso vou fazero bolo Y.

 

2. Spray para untar

 

Spray para Untar (Amazon)

 

A primeira vez que o vi foi no El Corte Inglès (nem perguntem o que andava lá a fazer, o mais provável é ter ido cinema e ter-me perdido no labirinto que é este centro comercial). Foi amor à primeira vista. Achei caro, mas compensador. E foi. Entretanto já o deitei fora por ter passado a validade - que até é longa, deve ser sinal que tenho de fazer mais bolos, mas assim que puder já compro outro, até porque já vi que há na Amazon (tudo há na Amazon). E parece que a Fula também tem um amiguinho destes agora. Também podem vir-me com a cantiga que não são saudáveis (porque a manteiga, é?), mas hoje em dia nada é saudável, nem o leitinho que cá para mim era dado adquirido, portanto não me parece desculpa válida para não usar. 

 

Espero ter-vos sido útil. Se não fui, reajam fazendo-me um bolo. De chocolate. Mas já sabem, só depois dos 66 dias(aliás o tema deste post pode ter sido afetado por isso mesmo, mas não garanto).

 


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Como fazer download de vídeos do Facebook

Já vos aconteceu quererem partilhar com alguém que não tem Facebook (sim, essas pessoas existem) um vídeo que viram no Facebook? Um que esteja mesmo alojado lá e não no Youtube ou outro assim? Pois, a mim já. Foi com pressa que tentei arranjar solução (era mesmo importante mostrar esta cena) e com alegria que a encontrei. 


Encontrei a explicação num fórum da comunidade do Facebook em inglês. Eis o que devem fazer (apertem os cintos que são alguns passos, mas são simples): 


1. Colocar o vídeo a dar no Facebook
2. Enquanto o vídeo está a passar, clicar nele com o botão direito do rato e clicar na opção Show video URL / Mostrar URL do vídeo.
3. Copiar o URL e pausar o vídeo.
4. Abrir um novo separador no browser e colar o URL copiado. 
5. Na barra de endereço trocar o www por m e clicar no ENTER no teclado
6. Colocar o vídeo a dar 
7. Enquanto o video passa clicar nele com o botão direito do rato e clicar na opção Save video as / Guardar como.
8. Guardar na pasta que quiserem, com o nome que quiserem.


E pronto está ao vosso dispor para verem, reverem e enviarem a quem queiram (Whatsapp ou email, entre outros - se for um ficheiro muito pesado usem o WeTransfer). 
Podem ver estas mesmas instruções neste vídeo, se tiver ficado alguma dúvida: 

 

 

 

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5 Regras para emprestar livros

Imagem Pixabay - Books

 

Eu gosto muito de ler e gosto muito de partilhar os livros que leio. Cada livro é uma viagem que merece ser feita por mais de uma pessoa. Não gosto que os livros morram nas estantes (mania minha) e quanto mais gosto do livro, mais acho que merecem novas vidas (novos olhos, novas mãos). Por isso não tenho pudor nenhum em emprestá-los. Riscar o "nenhum". Não tenho pudor em emprestá-los seguindo algumas regras preciosas: 

 

1. Despir o livro.
Que é como quem diz, por educação (e recato) retirem marcadores que não pertencem ao livro (e faturas que serviam de marcador) ou qualquer outra coisa que tenham deixado no meio enquanto o liam (o passe?). Uma vez peguei num livro meu e encontrei uma nota. Foi uma sensação boa, mas fiquei feliz por não o ter emprestado antes de volta a pegar nele...

 

2. A pessoa certa.
Não é física quântica nem um exercício para encontrar uma alma gémea, é fácil encontrar pessoas adequadas a quem emprestar os livros e não tem nada a ver com a sua rapidez de leitura. Tem a ver com a regularidade com que vêem essa pessoa. Se a vêem frequentemente ou se conhecem minimamente, força. Se é aquela pessoa que adora ler, mas mora em Travincos e não sabem se mais alguma vez a vêem, pensem duas vezes. Claro que também convém que tratem bem dos bens alheios e que o devolvam com moderada rapidez, mas isso acaba por ser secundário face à possibilidade de nunca mais verem o livro. 

 

3. Apontar
Não é por não confiarem na pessoa a quem emprestaram o livro, é mesmo por não confiarem na vossa memória. E às tantas andam a revirar a casa para emprestar o livro X a alguém e já o tem emprestado a outra pessoa só que não se lembram. Ou lembram-se, mas não sabem quem é. E às tantas até a pessoa que tem o livro já não se lembra de quem lho emprestou. Por caridade, abram uma folha de Excel e apontem os livros emprestados - aos outros e a vocês (com data).
 
4. Adeus à vergonha
Não faz mal pedir o vosso livro de volta. A outra pessoa sabia que não era uma oferta e sim um empréstimo. E se precisam dele ou o querem de volta por já ter passado muito tempo, não faz mal nenhum que o peçam. Garanto que se passaram três anos (e sabem porque apontaram certo? nada de confiar na memória) a outra pessoa já não o vai ler. E às tantas até fica aliviada. 
 
5. À troca!
A não ser que tenham mil na estante por ler (ou mesmo que tenham) é sempre bom pedir um livro à troca que a outra pessoa tenha gostado. Exploram novos horizontes - ou quem sabe até é aquele livro que vos despertava curiosidade há muito. Se isto não vos convencer pensem que é uma forma de pressão e podem fazer uma chamada de chantagem mais tarde: Se quer ver o seu livro com vida, deixe o meu debaixo da ponte amanhã à meia noite em ponto. Caso contrário devolvo-o página por página por correio ao longo dos próximos meses...
 
 
 
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3 Dicas de Produtividade

Dicas de Produtividade - Maria das Palavras para Aprender Uma Coisa Por Dia

 

Há mil técnicas e é certo que nem todas funcionam com toda a gente, mas eis os três passos que me fazem de forma mais eficaz parar de procastinar e completar a tarefa em mãos, seja ela qual for: trabalho, projeto pessoal, terefa doméstica... 

 

1. Começar pela tarefa dolorosa. 

Às vezes é mais fácil pensarmos: então vou só ver ali o Facebook e já começo a trabalhar ou "vou só ver um episódio/ler um capítulo e a seguir faço isto". Erro. Para já não aproveitamos a atividade de distração porque sabemos que não era isso que devíamos estar a fazer e depois porque distração puxa distração. E trabalho puxa trabalho. Se começarmos por ver o Facebook passamos ao Youtube e acabamos a ler blogs. Se começarmos por responder a um email, passamos a verificar aquela outra coisa e acabamos a fechar outro assunto importante.

 

2. Usar um temporizador. 

A mim ajuda definir limites temporais para as tarefas penosas, sobretudo aquelas que não se fazem num instantinho. Assim, posso definir, por exemplo, que passarei pelos menos 5 horas nesse dia a trabalhar no projeto X e assim que as concluir posso dedicar-me a outras coisas. Mas não vale abandalhar. Dois minutos a passar roupa roupa ou escrever relatórios parecem três anos. E dois minutos a jogar Candy Crush parecem 7 segundos. Por isso uso uma aplicação do Google Chrome, chamada Stopwatch & Timer no desktop. Quando estou dedicada à tarefa coloco a andar, se parar (nem que seja para falar ao telefone) ponho em pausa. 

 

3. Dividir a tarefa em partes e riscar, riscar, riscar.

Se for um projeto já terá naturalmente diferentes sub-tarefas. Se for simplesmente o decorrer da profissão em si, também será fácil ter uma lista de atividades a cumprir diariamente (ou noutra extensão temporal). Mesmo se for limpar a casa podemos dividir em tópicos por divisão e tarefa. E mesmo que seja só passar a ferro, podemos dividir por peças de roupa. O importante é começar com uma lista, mais ou menos fixa, que vamos riscando à medida que cumprimos porções. E assim de cada vez que cumprimos e riscamos uma das linhas temos uma sensação positiva que motiva a continuação. Não vale é pensar: uff, já risquei duas tarefas de cem, mereço ir  fazer uma maratona de leitura...Pelo menos, não muito regularmente. Eheheh.

 

 

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Já atualizaste os teus contactos de emergência?

Talvez isto seja novidade apenas para mim, mas fiquei bem impressionada e achei por bem partilhar. Como mudei "recentemente" de residência e portanto (finalmente) de médico de família - que acho que já nem tinha, acedi ao serviço online do SNS em https://servicos.min-saude.pt/utente/ - o Portal do Utente - para ver qual era o meu novo centro de saúde, médico de família atribuído e para marcar a minha primeira consulta no novo centro.

 

SNS Portal do Utente

 

Ao contrário das minhas piores expectativas, funcionou tudo na perfeição. A marcação de consultas então, foi fenomenal (eficiente, podendo escolher data e hora de maior conveniência dentro dos horários vagos e depois foi só aguardar confirmação), e ainda aprendi que podia atualizar muitas outras coisas, incluindo alergias, medicação e doenças, de forma a que a informação possa ser consultada por profissionais de saúde - as autorizações também são editáveis -, marcar consultas, pedir comprovativos, pedir receitas e tudo e tudo. Também lá estará para consulta o Testamento Vital (assim exista) e outra série de dados. 

 

SNS - Portal de Saúde | Funcionalidades

 

Tudo isto valerá a pena que atualizemos com regularidade, no que depende de nós, mas destaco a área de Contactos de Emergência, que pode ter vários contactos, organizados com a prioridade que lhes quisermos atribuir. O que é bastante útil visto que não podemos escolher quando ou com quem a coisa pode correr para o torto. São as intermitências da vida.

Os meus critérios foram: pessoas mais próximas (afetivamente), por ordem de distância geografica, uma por cada contexto em que me insiro e, finalmente, por ordem de capacidade de encaixe em tempo de crise (esperada, porque nestas coisas nunca se sabe). 

Contactos de emergência atualizados? Check! Agora é a tua vez.

 

 

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