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Aprender uma coisa nova por dia

Nem sabe o bem que lhe fazia

Diferença entre Trabalho de equipa e Trabalho de grupo

 

 

Na nossa sociedade cada vez mais somos impulsionados a trabalhar em equipa. As próprias empresas gostam de se ver a si mesmas como grupos de pessoas que trabalham em equipa para atingir um único propósito, o SUCESSO.

Mas existem enormes diferenças entre trabalhar em equipa e trabalhar em grupo ora vejamos:figura22.jpg

Trabalho de equipa - Vantagens:

  • Todos trabalham com um propósito único
  • Ao trabalhar em equipa é essencial que se troque conhecimentos e experiências
  • Ao partilhar experiência contribui-se para uma maior agilidade e rapidez bem como facilita a optimização do trabalho
  • Aqui todos os intervenientes trabalham com um objectivo comum

 

Trabalho de equipa - Desvantagens:

  • Ao trabalhar em equipa pode haver uma maior limitação da criatividade pessoal pois o que para uns é válido para a maioria pode não ser
  • Como cada individuo tem a sua personalidade pode acontecer haver um conflito de ideias e de interesses e isso pode proporcionar mau ambiente aos demais intervenientes
  • Sempre que se trabalha em equipa é necessário que haja um líder para que as tarefas sejam divididas em igual proporção a cada pessoa – uma má distribuição de tarefas pode levar a um atraso e todo o grupo ficará afectado.
  • Quando se trabalha em grupo um dos factores a ter em maior consideração é a competição entre pessoas – este factor pode colocar em risco toda uma organização bem como acaba por gerar mau ambiente laboral.

 

Trabalho de grupo - Vantagens:

  • As tarefas são distribuídas e cada interveniente desempenha uma função
  • Cada pessoa é responsável por fazer cumprir os prazos que são estipulados para as tarefas que lhe são atribuídas
  • Cada pessoa é responsável pela planificação das tarefas
  • Os elementos aprendem a ser democráticos e a respeitar as opiniões dos demais elementos

 

Trabalho de grupo - Desvantagens:

  • Quando se trabalha desta forma existe sempre a hipótese de alguns elementos se destacarem e de outros ficarem completamente anulados
  • Caso um dos elementos se atrase ou não cumpra a sua parte – UM: o trabalho final fica incompleto; Dois: Algum dos outros elementos, ou mesmo todos, terão que fazer trabalho extra para compensar a falta, havendo assim uma sobrecarga sobre os outros membros.
  • Há semelhança do trabalho em equipa, caso haja alguma discordância de opiniões entre os membros, isso pode colocar em risco todo um projecto.

Quando se trabalha em grupo há uma diminuição da responsabilidade individual e isso pode levar a que alguns elementos se acomodem ou não desempenhem as tarefas com tanto zelo como se fosse algo individual

 

Deixo-vos aqui um pequeno video resumo daquilo que acabei de escrever e que achei bastante interessante.

 

 

Decoração de Interiores - Cores IN

Quando o assunto é arregaçar as mangas e decorar a casa ou uma área na qual vamos passar algum tempo e receber é necessário ter algumas coias em consideração uma delas - que considero uma das mais importantes pois a nível visual é aquilo que causa maior impacto - a pintura dos espaços.

Existem já várias marcas de tintas que colocam à disposição do comprador uma variadissima gama de cores e texturas adequadas aos gostos e ao bolço de cada um. 

Mas, uma das coisas mais importantes é saber COMO conciliar certas e determinadas cores para que os espaços tenham alguma harmonia entre si.

Ficam aqui algumas ideias de combinações que estão na moda 

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Imagem retirada de: Pintrest

 

As cores podem ser combinadas ou não no mesmo espaço onde também se começa a ver aplicações/imitações de pedra/madeira/tijolo.

Fiz uma pequena galeria para mostrar alguns tons combinados nos espaços.

 

O que são haters?

Hater: aquele que odeia (tradução literal)

 
Os haters são, na prática, pessoas, muitas vezes anônimas, que sentem prazer em disseminar o ódio na web, seja por meio de comentários preconceituosos ou publicações ofensivas contra grupos específicos de pessoas.


Segundo os estudiosos os Hater são : Pessoas que parecem detestar tudo por causa de sua “atitude disposicional negativa”, ou seja, os haters apresentam uma forte tendência a não gostar das coisas. 
 
Segundo os psicanalistas os hater são: Pessoas narcisistas, que precisam ofender por se sentirem diminuídas pela fama do outro na web. Isso pode ser entendido também como um grupo de pessoas invejosas e com pouco desenvolvimento intelectual.

Os Haters são pessoas que apenas se preocupam em colocar comentários negativos e ofensivos. Normalmente são pessoas que possuem uma baixa auto estima na vida real e que aproveitam muitas vezes o anonimato que a internet lhes pode conferir para se fazerem notar e sobressair. Normalmente as maiores vitimas destas pessoas são as celebridades ou toda e qualquer pessoa que chame a tenção pela fama ou notoriedade social.

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Como nasceu o Dia da Criança?

 

O Dia da Criança foi criado com a finalidade de homenagear todas as crianças ao redor do Mundo. Este foi falado pela primeira vez na Conferência Mundial para o Bem-estar da Criança em Genebra no ano de 1925 sendo assim celebrado desde então em vários países do Mundo.

Mas, nem todos os países celebram este dia na mesma data, há inclusive países que fazem a distinção entre o dia das meninas e o dia dos meninos.

A ONU considera o dia 20 de novembro como o Dia Mundial da Criança, por ser a data em que foi aprovada a Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959 e a Convenção dos Direitos da Criança em 1989.

Em Portugal o dia da Criança assinalou-se pela primeira vez no dia 01 de Junho de 1950 por iniciativa das Nações Unidas. Neste dia os então Estados-Membros reconheceram os direitos de todas as crianças, independentemente da raça, nacionalidade, religião, origem social, etc o direito a afeto, amor, educação gratuita, proteção contra todo e qualquer tipo de exploração e o direito a viver num clima de paz e igualdade.

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Tirar os sapatos à porta de casa faz bem à saúde

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Tirar os sapatos à porta de casa é um hábito que não nos assiste a nós povos ocidentais mas, é uma prática muito comum na China e no Japão. Já nos deparámos com esta imagem nos filmes e nos desenhos animados que vão passando pelas nossas televisões.
 
Os povos orientais fazem-no não só por uma questão de higiene mas também porque consideram que deixando o calçado fora de casa as más energias que transportamos da rua ficam aí mesmo, à porta.
 
Muitos de nós ganhámos o hábito de entrar em casa e descalçar os sapatos deixando-os debaixo da cama ou na casa de banho e, essa prática é a mais acertada. Isto porque o chão da rua está infestado de milhares de bactérias com as quais as nossas solas entram em contacto, bactérias essas que nós transportamos e que levamos para casa. Ao entrar em casa e andar com o calçado da rua estamos literalmente a minar o chão da nossa casa.
 
Uma das bactérias mais comuns transportadas nas solas dos sapatos é a Escherichia Coli que pode causar diarreia, infeção urinária, doença respiratória e até pneumonia.
 
Ficam aqui algumas dicas para minimizar os riscos:
 
1 – Lavar as solas dos sapatos regularmente com água e sabão.
 
2 – Criar um “cantinho” específico da casa (preferencialmente na entrada) onde ficam arrumados todos os pares de sapatos.
 
3 – Ter sempre pares de chinelos extra para quando os amigos mais chegados vão lá a casa.
 
Com estas três medidas minimiza-se em 85% a sujidade trazida da rua, bactérias e outras coisas que contaminam não só o chão mas também o ar.
 

 

 

 

Quando boceja um português, bocejam 2 ou 3

 

Quando vê-mos uma pessoa a bocejar, mesmo não tendo vontade de dormir ou aquela preguiça, automaticamente abrimos a boca também.

E…meus amigos, porque é que isto acontece?

Até há bem pouco tempo nenhuma das teorias era considerada 100% fiável ou concreta mas, cientistas da Universidade de Viena em conjunto com algumas universidades dos EUA realizaram estudos em conjunto com várias amostras de população e concluíram que o bocejo contagioso ocorre mais frequentemente em pessoas que vivem em locais onde a temperatura ambiente é considerada amena – em muito fria nem muito quente – como é o caso aqui do nosso Portugal.

As pessoas sentem vontade de bocejar pois é um mecanismo de sobrevivência com o efeito colateral de refrescar o cérebro, tornando-nos mais atentos e menos propensos a adormecer.

Pode ser comparado a um processo de comunicação no qual o corpo é o emissor e o cérebro o receptor.

O bocejo pode dar-se antes ou depois de dormir, quando estamos entediados ou sob stress.

Contagioso ou espontâneo, os cientistas afirmam que o bocejo está diretamente relacionado com a regulação de temperatura e oxigenação do cérebro.

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 (imagem retirada da Internet)

 

Então, já te fiz bocejar hoje? 

 

 

Divórcio, como os filhos reagem

 

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Numa situação de divórcio e havendo filhos pelo meio as coisas tornam-se sempre mais complicadas.

Em Portugal e, segundo fontes do site, de 100 casamentos resultam 70 divórcios.

Por muito que os pais tentem que as coisas resultem para que a criança tenha uma estrutura familiar equilibrada, na maioria das vezes isso acaba por não acontecer e devido a várias situações o casal acaba por pôr fim ao relacionamento.

Em conversa na semana passada com um pediatra, o mesmo disse que “Quanto mais nova é a criança menos capacidade a mesma terá de se lembrar de uma vida com os pais juntos”.

Segundo a psicóloga espanhola Cristina Noriega, autora do livro “Divórcio: como ajudarmos os nossos filhos? ” as crianças vão ter reacções diferentes face ao divórcio consoante a faixa etária em que estão.

 

Até aos dois anos:

 

A relação de confiança entre o bebé e os pais começa logo no dia do nascimento. Primeiro com a mãe, porque é ela a principal cuidadora uma vez que o amamenta e, pouco a pouco, com o pai e os restantes elementos da família. Pode pensar-se que a criança não sente o divórcio dos pais, mas sente. Ao nível emocional e a nível visual. Vai sempre acabar por sentir a ausência do pai ou da mãe. No caso de uma mudança de local de habitação, a criança vai ter uma percepção visual das diferenças entre um local e outro. Este tipo de alterações pode causar mudanças a nível do humor, sono e alimentação.

 Conselho da psicóloga: É fundamental que a criança tenha contacto habitual com os progenitores. É fundamental que se mantenha confiante e que mantenha o mais possível a sua rotina diária.

 

Dos dois aos três anos:

 

É nesta etapa da vida da criança que as mesmas sofrem as maiores alterações, falar, andar e o largar da fralda e da chucha. Uma separação nesta fase pode abalar todas estas pequenas conquistas e até, fazer com que a criança ao invés de progredir, regrida ou (em casos extremos) estanque completamente a evolução devido à tristeza de já não ter os pais juntos como habitualmente.

 Conselho da psicóloga: Mostrar-se ao filho o que se quer e permitir o contacto com ambos os pais. Os pais devem também estabelecer limites, porque é possível que os filhos desta idade entrem em negação constante. Através de atividades, como jogos, também é possível perceber o que eles estão a sentir. Caso existam comportamentos regressivos na criança, como chupar no dedo ou não controlar a urina e as fezes, é importante que deixe que o seu próprio filho ganhe autonomia por si. Não o repreenda. Dê-lhe tempo para se controlar sozinho.

 

Dos três aos cinco anos:

 

Entramos na fase dos “porquês”. Estão numa fase em que a imaginação é muito fértil, imaginam e contam muitas histórias. É também a fase da vida em que a criança é mais egocêntrica, achando que tudo e todos vivem em função dela. Uma separação nesta fase pode abalar muito a criança pois a mesma, devido aos aspectos referidos, pode achar que a mesma ocorreu porque se portou mal, disse ou fez algo que levou os pais a deixar de viver juntos.

 Conselho da psicóloga: Corrigir possíveis interpretações erradas sobre o que é o divórcio. E insistir que a culpa não é da criança e que nem a mãe nem o pai os vão abandonar.

 

Dos seis aos doze anos:

 

Nesta fase as crianças estão mais focadas na escola e na sua aprendizagem. É nesta fase que começam a ter mais percepção dos sentimentos dos outros e dos delas próprias. Esta é a fase que as crianças têm mais capacidade para entender e aceitar o divórcio. Se bem que também é a fase em que acalentam mais esperanças de que as coisas se vão resolver e daí pode advir a frustração e a tristeza. Podendo mesmo chegar a ter pesadelos e sensação de abandono por parte de um dos pais ou mesmo dos dois.

 Conselho da psicóloga: É importante manter contacto com a escola para informar da situação. Manter-se atento à evolução na aprendizagem escolar. Mais:  dizer aos seu filhos que os pais não os vão abandonar, mas também deixar claro que não ficarão juntos.


Adolescência

 

Esta fase é também complicada pois, é nesta fase que a criança/jovem começa a desenvolver os traços de personalidade. Um divórcio nesta fase pode causar danos irreversíveis nesses mesmos traços de personalidade. É a fase em que a criança/jovem necessita de mais apoio por parte dos pais e se não se sentir seguro em casa isso irá coloca-lo numa situação de insegurança e medo permanentes. O adolescente pode nesta fase tornar-se revoltado e apresentar distúrbios alimentares, comportamentos sociais de risco, consumo de substâncias psicotrópicas e comportamentos sexuais de risco. Pode também, de modo a que os pais estejam frequentemente juntos e a tentar protege-lo, apresentar quadros de dores de cabeça ou dores de barriga.

Conselho da psicóloga: Explicar abertamente em que consiste o divórcio e implicar o filho em decisões como a da custódia partilhada. É preciso estar atento ao seu comportamento na escola, às notas, porque na maior parte das vezes é aqui que se sentem as consequências de um divórcio. Atenção, é importante não converter o filho num parceiro, num pai ou num confidente.

 

Como é óbvio, todos estes quadros apresentados são baseados em estudos efetuados numa parte da população infantil/adolescente em situação de separação parental. Não se pode de maneira alguma generalizar a situação até porque cada caso é um caso e cada criança/jovem encara a separação de um modo diferente. A mesma condicionada muitas vezes vela situação familiar vs maneira como o divórcio acontece.

Nos casos mais extremos os pais são aconselhados a recorrer a ajuda profissional, esteja a criança/jovem inserida em qualquer uma das faixas etárias a cima indicadas, para que se perceba até que ponto a separação a afetou psicologicamente.

Em todo o caso, é necessário que o assunto divórcio seja o menos penoso e traumático possível, tanto para a criança/jovem como para os próprios pais. Uma vez que a criança é um autêntico aspirador de emoções e, ao sentir os pais desinquietos, vai ter a tendência para ela própria andar mais irritada.