Não há instância da nossa vida em que o domínio da língua não seja importante. Dar erros de português provoca doenças? Não. Mas além de, a mim, nalguns casos, provocar ligeiros enfartes do miocárdio (figurados), pode prejudicar-nos no trabalho e na vida pessoal. Atire a primeira pedra quem nunca descartou à primeira conversa aquele jeitosão porque ele diz hádes.
É preciso ver que nem toda a gente chicoteia a língua portuguesa por desprezo puro. Nem todos têm as mesmas oportunidades de formação. E para além disso os calinas das aulas de português do passado, podem arrepender-se no presente. Mais além ainda, há pessoas que geralmente falam e escrevem sem erros, mas continuam a dar alguns por desconhecimento ou desatenção e querem aumentar o seu vocabulário. Eu, por exemplo, tenho uma deficiência grave ao nível do uso de vírgulas e tenho de pensar sempre dez vezes antes de escrever carrocel ou expectativas (e outras onde confundo o uso do o e do u).
Como fazê-lo então? Se o tempo de escola já foi (ou nem foi)?
A solução está numa palavra tão curta, que não há como errar ao escrevê-la: LER!
Ler algo, ler mais, ler melhor.
Encontrar o(s) género(s) em que nos sentimos confortáveis – nem que sejam romances de cordel – e aprender durante um momento de lazer, muito naturalmente. Aos poucos, vamos melhorar, mesmo sem a perceção palpável disso. E não quero ouvir ninguém dizer que não gosta de ler. Sobre isso já vos falei.
De resto, podem ler o que quiserem, quando quiserem (toda a gente consegue ler uma página e meia que seja antes de fechar os olhos ou à hora de almoço), em papel ou num ecrã, emprestado, vosso, pela web. Tenham uma mínima atenção à fonte: ler determinadas editoras que não reveem as obras que publicam pode resultar mal e muito do que se vê na net (incluindo blogs) está bem escrito como eu bem danço (nada). Na dúvida, sigam sugestões e referências de pessoas em cujo gosto e nível de português confiam. Ou, se quiserem, posso fazer um próximo post sobre isso.
Durante esta semana trago-vos os benefícios da água conjugada com outros ingredientes.
Comecemos pelos benefícios da água quente/morna:
- ajuda a dissolver a gordura;
- favorece a digestão;
- desintoxica;
- elimina a retenção de líquidos;
- relaxa o sistema nervoso;
- e favorece a função da eliminação excretora do organismo.
Benefícios da água quente/morna com limão
- reforça o sistema imunológico;
- torna o organismo alcalino;
- refresca o hálito;
- elimina toxicidades;
- limpa a pele;
- e favorece a digestão.
Benefícios da água quente/morna com limão e gengibre:
- previne o cancro do colon;
- alivia as nauseas;
- diminui as caimbras;
- diminui os sintomas premenstruais;
- previne gripes e constipações;
- elimina toxicidades do organismo;
- favorece a digestão;
- ajuda no processo de emagrecimento;
- e reforça o sistema imunológico.
Posto isto, devemos acabar as refeições com um copo de água morna e de manhã, logo em jejum, devemos beber um copo de água morna com umas gotas de limão e com um pedaço de gengibre.
Esta revolução decorreu entre os anos 1949 a 1962.
As suas principais causa foram: a lutas dos camponeses por terras e a luta do povo chinês pela independência.
A china encontrava-se destruída devido à batalha contra o domínio japonês.
Mao Tsé-Tung- político, teórico e revolucionário estava no poder. Assim, a China era governada pelo comunismo. Esta situação durou, aproximadamente, 27 anos.
Mao tinha 3 projetos:
Coletivização Forçada: A população era totalmente controlada pelo governo, tanto no trabalho como na vida pessoal.
Os chineses perderam todas as suas propriedades, que passaram a pertencer ao governo.
A população trabalhava na agricultura e na indústria, sendo o comércio proibido.
Toda a produção era entregue ao Estado que procedia à distribuição pela população
Grande Salto para a Frente: o principal objectivo de Mao era a industrialização do país, bem como o aumento da riqueza. No entanto, a riqueza não era distribuída de forma justa, aumentando drasticamente a miséria.
A população idosa, deficiente e ferida era privada de comida até morrer.
Muitos trabalhadores activos morriam por desnutrição e por excesso de trabalho.
Revolução Cultural: Até à morte de Estaline, Mao contava com apoio da União Soviética. Mas, após a sua morte, a China perdeu todo o apoio e Mao perdeu o poder.
No entanto, continuou como chefe do partido comunista.
Em 1960 instaurou a revolução cultural, cujo objectivo era a abolição do pensamento e da mentalidade burguesa.
Foi imposta a censura através do Livro Vermelho e do Exército Vermelho.
O Livro Vermelho era de leitura obrigatória nas escolas e nos locais de trabalho. O seu conteúdo era composto por citações e pensamentos de Mao.
O Exército Vermelho era constituído por camponeses, estudantes, elementos partidários e militares. Estes matavam todos os intelectuais e todos que se opusessem a Mao.
Tsé-Tung morreu em 1976. A sua esposa tentou sucede-lo mas foi derrubada, com um golpe de Estado.
Ao longo da história, muitas pessoas observaram as nuvens. Verificaram que estas possuem tamanho, forma, espessura e coloração, muito distintas entre si. Não há uma nuvem exactamente igual a outra, embora existam nuvens parecidas.
Em 1802, Luke Howard- cientista britânico, criou uma classificação de nuvens e utilizou palavras em latim para nomea-las, tais como:
Cirrus= tufo de cabelo; Muito ténue, o seu aspecto lembra um véu.
Altocumulus: Aparece no céu em pequenos tufos, com bordas não muito definidas.
Stratus= camada. É uma nuvem de chuva persistente e intensa, porém sem raios, relâmpagos ou trovões. Quando ocorre neve, normalmente este tipo de nuvem é o que está associado.
As nuvens também podem ser líquidas (constituídas por gotículas de água), sólidas (constituídas por cristais de gelo) e mistas (constituídas por gotículas de água e cristais de gelo).
Existem três estados de nuvens:
Nuvens altas (sólidas): cirrocumulus, cirrus e cirrostratus;
Nuvens médias (líquidas e mistas): altocumulus e altostratus;