É um dos dramas de muitos pais. Quando as crianças/adolescentes não conseguem - por diversas razões - compreender a matéria só com as aulas e o estudo, torna-se necessário recorrer a um explicador particular.
Antigamente sabia-se quem eram os bons explicadores pelo "passo a palavra". Era assim que eles se anunciavam, era assim que os nossos pais os procuravam. Um ou outro, de vez em quando, deixava uns papelitos nas escolas, espalhados por aqui ou ali mas nada mais.
Hoje também esta tarefa está facilitada. Descobri dois sites onde podemos encontrar os explicadores adequados a cada caso: a explicateca e o explicas-me?
Ambos funcionam da mesma maneira. Primeiro escolhe-se a localidade, o raio de distância em que queremos procurar os explicadores, a matéria e o ano lectivo. Com base nesses critérios, o site retorna quem são os que estão registados, apresentando a foto e o curriculum.
Não sei se existe mais algum que facilite a vida desta forma. Conhecem?
Diariamente o nosso organismo precisa de 320 a 420 mg de magnésio. Ouvimos isto vezes sem conta mas, muitas vezes, não sabemos ao certo para que serve este mineral.
Pois bem, o magnésio tem diversas funções nesta maravilhosa (e perfeita máquina) que é o corpo humano. Ajuda a evitar contracções musculares (as famosas cãibras), melhora o desempenho físico, ajuda a prevenir a osteoporose, a controlar a diabetes e diminui o risco de doenças coronárias.
São vários os alimentos ricos em magnésio, entre eles a beterraba (que eu adoro!), sementes de abóbora e girassol, amêndoas, avelã, castanha-do-pará, caju, amendoim, espinafres ou o quiabo.
O ano passado o meu marido fez dois bypass cardíacos e o médico recomendou-lhe que ingerisse suplementos de magnésio uma vez que tinha imensas cãibras (foi-lhe retirada uma artéria da perna - já me disseram o nome mas não me recordo. Safena? será?)
Procuramos nas farmácias e nas para-farmácias (únicos locais de confiança para adquirir qualquer suplemento) e foi-nos recomendado o suplemento da Pharma Nord. O rapaz já o toma há mais de seis meses e, efectivamente, nota as diferenças. As cãibras são quase inexistentes e sente-se bastante melhor.
É importante frisar que nenhum suplemento, por mais inócuo que pareça, deve ser tomado sem aconselhamento. Pode ser do seu médico ou do seu farmacêutico, mas aconselhe-se sempre primeiro com quem realmente entende do assunto. Não se automedique.
Para qualquer esclarecimento adicional, poderão contactar a Pharma Nord através do Site www.bioactivo.pt Mensalmente, enviamos uma newsletter com informações sobre Medicina Preventiva e suplementos alimentares - caso tenham interesse em subscrever a newsletter "Notícias Saúde".
Quem nunca chorou por culpa duma cebola a ser cortada que atire a primeira pedra.
Para quem não sabe, a culpa de chorarmos quando cortamos uma cebola, é duma enzima.
Todos conhecemos vários truques para que isto não acontece e o site norte-americano She Finds juntou uns quantos numa lista:
1 – Arrefeça a cebola. Uma cebola fria (guardada no frigorífico ou mantida durante 10 minutos no congelador) produz menos enzimas;
2 – Use uma faca afiada. As enzimas são libertadas quando as células da cebola são esmagadas. Um corte a direito de uma faca afiada faz com que sejam libertadas menos enzimas.
3- Assobie enquanto corta. O ar que sai da nossa boca enquanto assobiamos afasta as enzimas libertadas.
4 – Corte a cebola perto de uma ventoinha ou de uma janela. Mais uma vez, a corrente de ar irá afastar as enzimas, diminuindo assim a probabilidades de começar a chorar.
5 – Ponha a língua de fora. As enzimas são atraídas para a saliva e não para a lágrima existente na superfície ocular.
Falei-vos aqui que devemos ter na vida uma postura informada e sempre que possível emitirmos a nossa opinião para que não sejam os outros a tomarem as rédeas da nossa vida. Neste campo da formação pessoal e do poder crítico dos indivíduos, a escola assume uma posição bastante importante. No entanto, a meu ver, o atual sistema de ensino favorece a normalização e o conformismo, em vez do poder crítico dos indivíduos. Se não, vejamos.
De acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º46/86, de 14 de Outubro):
A educação é um direito de todos e tem por objectivo favorecer o desenvolvimento global e harmonioso da personalidade do indivíduo como também o progresso social, promover o desenvolvimento de um espírito democrático, plurista e crítico.”
No entanto, a escola tem por base uma premissa perigosa: O plano nacional de estudos, pressupõe que todos as crianças são iguais e que por isso devem estudar todas as mesmas coisas, ou seja, não há adequação dos conteúdos abordados nas escolas. Certo que TODAS as crianças são diferentes e não era possível adequar os conhecimentos de cada um ao sistema escolar para se potenciar o progresso social de um ponto de vista individual, nem é isso que se pretende. Mas seria perfeitamente possível, viável, e na minha opinião bem mais proveitoso, adequar os estudos consoante as localizações das crianças, porque as crianças dos meios rurais, digam o que disseram são diferentes das crianças dos meios urbanos. Não, não são "coitadinhas", nem nada que se pareça mas têm um conhecimento diferente das crianças da cidade, e como Paulo Freire defendia: "Não há saber mais ou saber menos, há saberes diferentes." mas a escola não aceita que há saberes diferentes, e categoriza, e aponta o dedo aos que têm um conhecimento diferente da maioria como "burrinhos", "com défices de atenção", "marginais", "desinteressados", entre outros, sem que muitas das vezes exista efetivamente algum problema mental ou relacional. Sem que se preocupem em perceber por que é que aquela criança, aquele jovem, se desinteressa.
Lembram-se daquela anedota, onde a criança dizia que o leite vinha do pacote, porque nunca viu uma vaca na vida? É um bocadinho isto que vos quero mostrar. Uma criança que tenha crescido em meio rural, conhece - não todas, obviamente, não querendo generalizar - mais facilmente várias espécies de flores e de frutos, que uma criança da cidade, que nunca viu uma cenoura na terra e não faz ideia de que a mesma não vem de uma árvore, como as cerejas. No entanto o sistema de educação atual, ignora estes saberes diferentes, e por alguma razão o abandono escolar no meio rural é mais elevado que no meio urbano, e Portugal continua a ser um dos países com a taxa mais elevada de abandono escolar precoce, da OCDE.
Se é verdade que no meio rural os jovens tendem a abandonar a escola pela necessidade de irem trabalhar para ajudar as famílias - sim, lamento desiludir-vos, mas isto ainda acontece - verdade também é que as atuais estruturas e bases educacionais nesses meios não motivam os jovens a manter-se nas escolas, a estudarem e a concluírem os estudos. Se pensarmos que são os jovens de hoje que são os agentes de produção de amanhã, e se esses jovens não são devidamente escolarizados, então facilmente percebemos que o atual sistema de ensino não promove em todos esse pensamento crítico, esse progresso social e o desenvolvimento democrático que defende no papel. No fundo os jovens abandonam a escola, mas foi a escola que os abandonou primeiro devido ao atual sistema rígido impermeável a regionalismos. Desta forma, a escola nem sempre funciona como promotora de inclusão social mas é muitas das vezes um mecanismo gerador de exclusão. O abandono escolar é por isso um problema social, pois a decisão de abandonar não é repentina, mas sim fruto de um longo processo de tensões, inadaptações, insucessos e desinteresses que passam muitas das vezes despercebidos pela escola e pela família, não obtendo, o jovem, o apoio nem estímulos necessários.
Recordo-me de fazer perguntas parvas em casa, normalmente sobre política, ao meu pai, e ele dizer-me "Mas que andas tu aprender na escola?", porque até questões básicas de civismo, e da vida em sociedade não são ensinadas. A meu ver, mais importante que saber que temos mitocôndrias dentro de nós, mais importante que saber que saber que houve um senhor há muitos, muitos anos atrás que plantou o Pinhal de Leiria, conhecido por O Lavrador, é aprender que numa biblioteca devemos estar em silêncio, que não se devem colocar os pézinhos nos sofás de casas alheias nem nos transportes públicos, que não se fala de boca cheia e que se deve querer estudar porque isso nos evolui enquanto pessoas e não porque vai sair num teste. "Ah ó Mula, mas isso é dever dos pais." Também é, é verdade, mas não é só, até porque o tempo que os pais passam com os filhos é mínimo.
E depois que penso nisto, penso: será que o sistema de ensino pretende realmente que as pessoas sejam verdadeiramente informadas? É que quanto menos escolarizadas mais controladas são, pelos media, pelo estado, pelos mais ricos e mais poderosos. Sabem vocês o trabalho que é para um patrão ter funcionários conhecedores dos seus direitos?
Quanto mais escolarizados os jovens, mais críticos são os jovens. Quanto mais críticos são os jovens mais conscientes são dos seus direitos. Quanto mais são conscientes dos seus direitos mais lutam, mais barafustam, mais se opõe às injustiças que Portugal tantas vezes patrocina. Claro que eu fui, de certa forma, formatada para pensar assim, mas acredito piamente naquilo que vos vou dizer: O atual sistema de ensino quer os indivíduos todos iguais, como uma manada, quanto mais mais iguais forem, mais controlados estão. Os Pink Floid lançaram em 1979 a música Another Brick in the Wall que falava disto, e é incrível como continuam tão atuais:
No seguimento do que vos falei ontem, acho que foi fácil de perceber que estamos inseridos numa sociedade e que as nossas vontades de certa forma, se relacionam com as vontades dos que nos rodeiam, na medida em que os outros exercem influência nos nossos comportamentos. Muitos chamar-lhe-ão de competição, e de certa forma trata-se de competição, no entanto essa nem sempre é consciente e nem sempre o facto de comprarmos um carro igual ao do vizinho ou um cão maior que o porta-chaves do andar de cima, tem origem na inveja ou no instinto humano de querer mais do que os outros, porque todas as ações humanas têm como sujeito um grupo, um "nós" e não um indivíduo isolado.
Ou seja, e exemplificando, uma simples vontade de querer prosseguir os estudos, porque pretendemos aumentar os nossos conhecimentos, melhorar as nossas habilidades, tem mais influencia externa do que interna, porque depende muito da cultura onde nos inserimos e não apenas com os nossos gostos individuais. Na realidade os nossos gostos chamados de individuais têm origem nos outros: ou porque vimos nos outros e gostamos, ou porque os outros nos falaram que era bom, ou porque os outros criticaram, entre outros. A individualidade dos sujeitos é na realidade uma falsa individualidade.
No entanto, e partindo deste pressuposto chamar-vos a atenção para os perigos desta influencia externa. Porque ao expormos publicamente os nossos sentimentos, os nossos comportamentos, as nossas convicções, existe uma tendência para uns se subjugarem aos outros e existir a anulação de uns em detrimento de outros e a isso a psicologia social dá o nome de conformidade. A conformidade social existe, quando por pressão real ou imaginária do grupo os indivíduos agem em conformidade com as regras impostas pelo grupo, porque aceitam a sua legitimidade e porque são incitados pela aprovação e recompensa das outras pessoas. Ou seja, os indivíduos com opinião contrária conformam-se como forma de recusarem o conflito com o grupo e assim manter a ordem social.
Quem é que conhece a experiência de Solomon Asch?
Asch criou um teste, aparentemente simples para testar a conformidade dos indivíduos:
Um sujeito é colocado numa sala com outros "falsos indivíduos" ou seja, com atores, para testar o seu grau de conformidade. É pedido aos vários elementos da sala que digam que linha - A, B ou C - é igual à linha número um. A resposta é inequívoca. A linha igual à linha 1, é a linha "A", no entanto, os atores começam a dizer que a resposta correta é a resposta B, colocando os indivíduos testados em conflito. Apesar do teste ser claro, revelou que mais de um terço dos indivíduos anularam a sua resposta correta em prol da resposta do grupo e concordaram com a norma errada, porque os indivíduos conformistas, são sujeitos limitados nas suas ações e impulsos, auto-disciplinados e obedientes, contrariamente aos indivíduos mais independentes, que são sujeitos mais autónomos, criativos e com uma maior capacidade reflexiva. Porque é bastante mais fácil as pessoas deixarem-se levar pela corrente do que nadarem contra ela.
Claro que depois há uma série de componentes que vão aumentar a probabilidade de conformidade do grupo: a quantidade de pessoas que expressem uma opinião contrária, a coesão do grupo, desníveis sociais, autoestima dos indivíduos.
Vocês podem pensar: Mas então essas pessoas são apenas fracos, sem uma personalidade vincada, e bla bla bla. Mas aqui a questão é o perigo que estes indivíduos conformados representam para a sociedade. São os que não lutam e deixam que outros decidam a sua vida... E nem sempre essas decisões são as melhores para si, mas eles aceitam-nas. Pensem que muitos gangues e grupos de oprimidos começam desta forma.
É com base neste puder de persuasão e conformidade que os líderes que a Ana Rita falou no outro dia, se formam muitas das vezes. Pensem nisto e mantenham-se fieis às vossas convicções. É preferível vocês passarem vergonhas mas terem uma opinião sobre vocês sobre o mundo e lutarem, porque acreditam, do que terem os outros a decidirem por vocês, sob pena de todos nos tornarmos iguais como uma manada! Se vocês acreditam em algo, não se deixem influenciar, seja na vossa casa, no vosso trabalho ou na comunidade.
Antes de mais explicar-vos o que estou aqui a fazer.
Olá, Mula, muito prazer! Sou licenciada em educação social e pretendo pôr-vos a pensar um pouco sobre temas sociais que muitas das vezes não são polémicos, mas que a minha função será torna-los polémicos, para que questionem as vossas ideologias.
Para começar e porque é um assunto que nunca sai de moda e eu gosto que toda a gente esteja na moda – e rapidamente vão perceber que não percebo nada de moda - trago-vos uma questão que pode ter diferentes contornos apesar de ser fácil de a julgar: a pobreza relativa.
Vivemos um mundo de opulência sem precedentes, mas também de privação e opressão extraordinárias. O desenvolvimento consiste na eliminação de privações de liberdade que limitam as escolhas e as oportunidades das pessoas de exercer ponderadamente a sua condição de cidadão." (Amartya Sen)
Pobreza? Exclusão social? Quem nunca ouviu falar em pobreza ou em exclusão social? Quem nunca deu a sua opinião, ou falou mais do que o realmente sabia? Os constantes relatos da comunicação social sobre estas problemáticas, favorecem uma familiarização com estes dois conceitos, permitindo uma simplificação dos mesmos, porém, como teremos oportunidade de verificar, os conceitos de pobreza e de exclusão social não são simples, e permitem múltiplas interpretações - devido ao seu carácter multidimensional.
Não é incomum ouvirmos relatos de políticos com ordenados abonados dizerem que os seus rendimentos não são suficientes, como o de Marinho e Pinto, que disse publicamente que 4800€ não são suficientes para viver em Lisboa quando milhares de pessoas em Lisboa vivem com o salário mínimo, que está longe de se parecer com 4800€. Obviamente que muito se poderia dizer sobre essa afirmação, e a as redes sociais trataram de difundir as opiniões das pessoas sobre a mesma, mas a verdade é que a pobreza é relativa e assim é também a exclusão social, porque ser pobre é muito mais do que não ter dinheiro, ser pobre é muito mais do que não ter emprego. Porque hoje não vos quero falar da pobreza absoluta, quando as necessidades básicas de saúde, alimentação e educação não são satisfeitas por falta de recursos, mas sim da pobreza relativa.
Existe um conceito de pobreza relativa que é tão válido como qualquer outro e que não depende dos rendimentos, ou do tipo de emprego que possui, mas da perceção que os indivíduos têm de si. Ou seja, eu posso efetivamente receber 4800€, ter um alto cargo de chefia e sentir-me pobre e excluída e existir por sua vez, uma outra pessoa a receber 300€ por mês, que limpa escadas e não se sentir pobre nem excluída porque a pobreza relativa implica uma avaliação das condições de vida objetivas, avaliação das condições materiais não satisfeitas, mas também avalia os sentimentos, os hábitos, os comportamentos e as relações que os outros estabelecem com a sociedade. Ou seja, depende das ambições, dos desejos, do que esperamos do futuro.
Um sujeito que não possua dinheiro para comprar um iate maior, mas já possua uma frota de barcos mais pequenos pode sentir-se socialmente excluído e por isso sentir-se pobre, da mesma forma que um homem de 1,80m se pode sentir baixo quando comparado com um homem de 2m. Um sujeito que é visto como rico por alguém que recebe o salário mínimo, pode não se sentir efetivamente rico. O simples facto de uns conseguirem aceder a determinadas clínicas e hospitais e outros não, é motivo de desigualdade que pode dar a sensação de pobreza. O mesmo se reflecte no acesso a instituições privadas de ensino. O facto de uns conseguirem aceder a determinados bens e outros não é o suficiente para uns se sentirem mais pobres que outros e por isso a pobreza é relativa.
E se isto pode ser uma discrepância demasiado flagrante tendo em conta os valores que eu apresentei, e tornar a minha publicação ridícula, a verdade é que se olharmos para nós, poderemos ver a mesma situação, mas mais camuflada. Muitos de nós consideramo-nos pobres, mas possuímos carro, casa e uma boa alimentação. Sentimo-nos pobres porque não estão ao nosso alcance as férias de sonho, a casa de sonho, o carro de sonho e por não podermos ir jantar fora todos os fins-de-semana e comer lagosta… Mas aos olhos de muita gente não somos tão pobres assim. Porque há pessoas que efetivamente passam fome, não têm um teto digno de se chamar assim, e os laços familiares serem por vezes até inexistentes. Mas a verdade é que não é por existirem crianças a morrer diariamente em África que nos vamos sentir melhor ou pior com a nossa vida, porque os nossos problemas, são os nossos problemas, as nossas dores, são as nossas dores e doem sempre mais, porque nos doem a nós.
A verdade é que é sempre mais fácil julgar o outro – não querendo defender ninguém, efetivamente, até porque estou do lado dos que também julgam quando ouço determinados queixumes – do que olharmos para o nosso umbigo. Por isso quando ouvirem o vosso vizinho que aparentemente tem tudo, queixar-se, quando o vosso colega de trabalho se lamentar, apesar se terem aparentemente muito mais do que vocês, lembrem-se que muitas das vezes se trata de sentimentos, e não se controlam os sentimentos. Claro que pensar nisto, também é entrar no campo das futilidades, no que cada um de nós julga como acessório ou não... Mas isso... Isso já é outra conversa!
Algumas pessoas já são líderes natos, outras precisam se aperfeiçoar. Uma boa liderança pode trazer benefícios para a empresa, pois uma equipe bem conduzida e mais motivada se torna mais eficiente.
É muito diferente a conduta de um chefe e de um líder:
- O líder aconselha, o chefe determina;
- O líder inspira entusiasmo, o chefe impõe pelo medo;
- O líder diz "nós", o chefe diz "eu";
- O líder foca-se nas pessoas, o chefe nas tarefas;
- O líder contempla o futuro, o chefe o passado;
- O líder atribui os louros dos colaboradores pelo bom trabalho desempenhado, o chefe centraliza as decisões;
- O líder se preocupa com a missão, valores e pessoas, o chefe com resultados imediatos e aparentes.
A saúde dos nossos aparelhos domésticos é essencial ao nosso bem estar e ao nosso dia a dia.
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