Durante mais de dez anos vendi sapatos,um assessório que muitas mulheres adoram. Com esta profissão tenho uma mania,olhar para os pés das pessoas. No inverno os nossos pés estão tapados,mas no verão eu não consigo perceber como é que as mulheres conseguem andar com os pés secos e com calcanhares gretados. Nós cuidamos da hidratação da nossa cara,do nosso corpo,por isso temos que hidratar os pés. Eles andam arejados e secam com mais facilidade ,então todos os dias seguimos um ritual. Depois de fazer a nossa higiene convem por um creme nos pés,com boa absorção para o pé não escorregar na sandália. À noite repetimos o ritual,lavamos os pés, convem secar muito bem, coloca-se um creme gordo e calçam umas meias para que no dia seguinte os pés estejam hidratados e macios. Eu uso produtos da linha da Avon,porque confio e são baratos.
O Dia de Santo António é celebrado no dia 13 de junho, pois foi o dia em que faleceu no ano de 1231. Nasceu a 15 de Agosto de 1195.
O Santo António é um santo muito popular e é o santo padroeiro da cidade de Lisboa. É também conhecido como o santo casamenteiro, sendo o santo a quem os jovens devem pedir ajuda para arranjar namorada (o)e/ou casar.
Além disto, também é conhecido como o santo dos pobres e o santo das coisas e das causas perdidas. Sempre que se perde algo, pode-se rezar ao Santo António em auxílio, para este ajudar a encontrar o que se perdeu. Normalmente as crianças dão uma esmolinha ao Santo António e pedem proteção e saúde.
Neste dia é feriado municipal em Lisboa e as festividades da cidade são marcadas pelas marchas populares e pelos casamentos de Santo António (no dia 12 de junho), com a celebração de vários casamentos em conjunto e com os arraiais nos bairros da cidade. Os lisboetas têm por hábito festejar o Santo António nas ruas da cidade enfeitando as casas e os bairros históricos com cores coloridas, colocando manjericos nas janelas.
A tradição manda também que no dia de Santo António, os foliões comam sardinhas assadas, caldo verde, pimento assado e broa.
Os haters são, na prática, pessoas, muitas vezes anônimas, que sentem prazer em disseminar o ódio na web, seja por meio de comentários preconceituosos ou publicações ofensivas contra grupos específicos de pessoas.
Segundo os estudiosos os Hater são : Pessoas que parecem detestar tudo por causa de sua “atitude disposicional negativa”, ou seja, os haters apresentam uma forte tendência a não gostar das coisas.
Segundo os psicanalistas os hater são: Pessoas narcisistas, que precisam ofender por se sentirem diminuídas pela fama do outro na web. Isso pode ser entendido também como um grupo de pessoas invejosas e com pouco desenvolvimento intelectual.
Os Haters são pessoas que apenas se preocupam em colocar comentários negativos e ofensivos. Normalmente são pessoas que possuem uma baixa auto estima na vida real e que aproveitam muitas vezes o anonimato que a internet lhes pode conferir para se fazerem notar e sobressair. Normalmente as maiores vitimas destas pessoas são as celebridades ou toda e qualquer pessoa que chame a tenção pela fama ou notoriedade social.
Nós, os seres humanos, não somos assim tão diferentes dos outros animais no que toca à aprendizagem. Nós, aprendemos pela imitação, claro que temos um código genético e estruturas físicas que nos fornecem capacidades para aprender determinadas competências, mas só as aprendemos porque emitamos os nossos semelhantes. Lembram-se da história de 'O menino selvagem'? É o exemplo perfeito de que para aprendermos temos de ter modelos que possamos imitar.
A linguagem não é diferente, aprendemos porque tudo à nossa volta nos estimula para tal. É apenas necessário compreender que não é só através da linguagem (palavras) que o bebé comunica, ainda antes de falar ele facilmente consegue comunicar o que precisa. Há até mães que já sabem qual o choro de sono, fome e de mimo, isso é mais uma forma de comunicar. Mas a verdade é que a linguagem é a forma como nós, seres humanos, melhor comunicamos e é também necessário ser estimulada, de uma forma tão simples como: FALAR. Sim, falar. Qual será a melhor forma de estimular a linguagem do que falar? Seja para o bebé, seja com a televisão ligada, seja a contar uma história ou até mesmo com música, todas estas actividades vão estimular directa e indirectamente a linguagem e a fala do bebé. Pelos 5/6 meses o bebé já começa a palrar de forma mais frequente e já começa a ter alguma intencionalidade, no entanto ainda nada é dito, apesar de cada um interpretar o que quiser. No entanto, deve-se estimular a linguagem desde o momento em que nasce, assim, deixo algumas dicas.
1. Se até aqui tem vindo a falar com a criança em modo 'baby talking', aquelas frases com 'inho' e 'inha' em todas as palavras e diminutivos como 'peta' ou 'chicha', a partir de agora é bom dar o modelo correcto de cada coisa.
2. Aproveite a hora de cada rotina para expandir vocabulário, por exemplo: quando está a dar banho diga que partes do corpo vai lavando ou os produtos que usa. O mesmo pode ser utilizado na hora de comer, de vestir e até de brincar.
3. Boa articulação das palavras, há de reparar que quando falamos com bebés eles olham muito atentamente para a nossa boca, por isso há que ter um bocadinho mais de cuidado com a forma como falamos.
4. A hora de brincar é excelente para promover a linguagem, a criança está entretida, quer interagir e é o momento ideal para falar com ela.
5. Contar histórias, cantar músicas, e falar directamente com a criança, mesmo que ela não responda, é estar a estimular a linguagem.
6. Quando a criança palrar não a interrompa, faça como se fosse uma conversa, verá que ela vai começar a perceber que a conversação é feita de turnos comunicativos.
7. Brincar, deixe-a brincar e muito, a hora de brincar é um mundo de estímulos para a criança, sejam motores ou de linguagem, e sente-se no chão com ela e aproveite o momento.
Muito resumidamente, estimular a fala e a linguagem é tão simples como: Falar!
Quem já pediu créditos para alguma coisa, já notou que existem várias sequências de letras, muitas delas sem qualquer explicação sobre o que significam?
Ou quando passam por um banco tem cartazes a anunciar empréstimos para habitação, viagens, carros e outros serviços e tem umas letras com as percentagens, que obriga o cliente a saber que é que aquelas letras querem dizer e porque é que são diferentes.
Em vez de estar a explicar letra a letra com as definições técnicas (nalguns casos são mais de 200 páginas), resumo-as ao seu mais básico significado.
Taxa de Juro- É a taxa que é paga pelo empréstimo. Representa o valor base pago (que pode ser variável, sendo o exemplo mais simples a Euribor, ou fixa) na mensalidade.
Spread - É o lucro do banco. Este valor é quanto o banco/financiadora têm de lucro, anualmente, com o dinheiro que emprestam.
Comissões - São os valores que o banco/financiadora cobra pela prestação dos seus serviços (como o envio dos recibos, abertura de dossier, tratamento de dados e outros serviços).
Seguros - São os seguros ligados aos créditos. Em muitos bancos/financiadoras, existem seguros obrigatórios, como o seguro de vida, seguro de crédito (obrigatório no caso de crédito ao consumo) e de acidentes pessoais. Todos os seguros ligados ao crédito para habitação são pagos à parte. No crédito ao consumo o seguro de crédito é obrigatório e, dependendo da financiadora, podem ser pedidos alguns tipos de seguros de vida.
Vamos começar pelos empréstimos para a compra de bens ou serviços. Existem diferenças entre o que é apresentado para este e as usadas no crédito para habitação.
Quando fazem uma simulação ou estão a ver um panfleto de uma financiadora, desde 2009, que é obrigatório terem 3 referências: TAN (Taxa Anual Nominal), TAEG (Taxa Anual Efectiva Global) e Montante total imputado ao consumidor.
A TAN é o valor cobrado pelo dinheiro emprestado, ano a ano. Esta percentagem é a taxa de juro somada ao spread, que são cobrados pela financiadora. Depois existem seguros, comissões por pagamento, comissões por serviços prestados e taxinhas, que são agregados ao valor pago nos juros e spread. É aqui que entra a TAEG. Esta taxa tem de incluir TUDO o que está agregado ao crédito, por obrigação. Isto é, se tiverem uma TAN de 9% e uma TAEG de 12%, quer dizer que, anualmente, pagam 9%, entre juros e spread, ao que é preciso somar mais 3% de outras coisas ligadas ao crédito obtido (comissões de serviço, seguros de crédito e outras despesas, relacionadas com o processo).
A maneira mais simples de comparar é o montante total imputado ao consumidor. (Para o mesmo número de prestações e valor requerido.)
Por isso, quando forem comparar empréstimos, ignorem a TAN. Comparem é a TAEG e o valor imputado ao consumidor. (Façam as simulações para o mesmo número de prestações.)
Por outro lado, no caso do crédito para habitação, os valores são apresentados com referências: TAN (Taxa Anual Nominal), TAE (Taxa Anual Efectiva) e a TAER (Taxa Anual Efectiva Revista).
A TAN é a mesma do crédito ao consumo. É a taxa de juro mais o spread, contabilizados anualmente.
A TAE é semelhante à TAEG (não engloba os seguros, como acontece nos créditos para consumo). É a taxa anual cobrada pelo banco, já incluindo as comissões e despesas que o banco cobra(como despesas pelo envio dos extractos ou recibos) pelo empréstimo. Esta é a melhor forma de comparar, directamente, os valores cobrados.
A TAER é a taxa que o banco cobra incluindo as bonificações atribuídas por subscrição de produtos financeiros da instituição. Esta taxa permite saber o valor total, que o cliente vai pagar pelo empréstimo. Ao mesmo tempo, permite comparar as bonificações que o banco oferece, em troca do cliente pagar outros serviços ou subscrever produtos financeiros. Normalmente, a diferença é aplicada no spread, que é reduzido, em troca do cliente contratar produtos financeiros da banca (conta ordenado, cartões de crédito, carteiras de títulos e outros serviços financeiros). Cada produto agregado deve possuir uma referência individual da percentagem reduzida(ou ao pacote de produtos). Caso o cliente não cumpra o acordado (como por exemplo, ter de realizar pagamentos no valor, mínimo, de 600 euros com o cartão de crédito a cada semestre ou ano), o valor bonificado é anulado. Confiram essas condições para não acabarem por ver a bonificação desaparecer e a terem de pagar comissões inesperadas.
No caso dos empréstimos para habitação, os seguros são subscritos à parte e não são agregados às taxas apresentadas, podendo ter algum valor que afecte a TAER, quando são subscritos a uma seguradora ligada ao grupo agregado ao banco. Sendo que podem pedir a simulação no banco, que vos fornece informação sobre os seguros das companhias com quem trabalha e as condições base mas, podem ir a outras seguradoras, apresentar as condições oferecidas pelo banco e pedir a simulação do seguro para comportar aquele crédito. (Os seguros de vida costumam ser obrigatórios e muita gente aceita-os como o banco os oferece, sendo que o prémio é superior ao valor comercial corrente para as mesmas coberturas.)
Em resumo: se vão pedir um empréstimo para a aquisição de bens ou serviços, comparem a TAEG e o Montante total imputado ao consumidor.
Se vão pedir um empréstimo para habitação, comparem TAE e a TAER.
Em ambos os casos, façam as simulações para os mesmos prazos de pagamento e as mesmas condições de subscrição.
No crédito ao consumo, a diferença de um trimestre, pode dar diferenças que levam a uma pior escolha. No crédito para habitação, a diferença costuma andar em blocos de 5 anos e depende muito dos serviços agregados, pelo que a TAER pode enganar, se não conferirem o que subscreveram.
E atenção aos seguros, que são subscritos em clausulas secundárias nos contratos. Se não precisam deles para as condições base, podem não os aceitar sem qualquer prejuízo para o acordado.
Como disse, isto é uma versão muito simplista e que ajuda a perceberem o jogo de números feito pelos bancos e financiadoras. Só que são serviços que tem, demasiados, túneis. Nunca acreditem quando alguém que vende seguros ou vos quer levar a subscrever um crédito, vos diga que todas as condições são transparentes... isso é algo que não existe.