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Aprender uma coisa nova por dia

Nem sabe o bem que lhe fazia

5 Dicas a Considerar antes de Vender Casa

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Resolvemos mudar de casa. Curiosamente – e mesmo sem ter lido as 5 dicas a considerar antes de comprar casa que a Maria partilhou connosco – acabamos por as ter em consideração.

Mas, antes de comprarmos uma casa, temos de vender a nossa. E vender uma casa não é só chegar ali ao notário e fazer a escritura. Há todo um trabalho prévio, antes do dia em que nos desfazemos da nossa casa, idealmente porque vamos para uma casa melhor.

No nosso caso estamos a contar com a ajuda da Decisões e Soluções do Barreiro, pelo que vos trazemos, em conjunto, cinco dicas muito simples que, no final, podem fazer a diferença.

1. O preço

A nossa casa tem, para nós, um valor incalculável. Porque é nossa, porque os nossos filhos cresceram lá, porque os Natais costumam ser ali, porque nos está a custar pagar. Mil e uma razões pelas quais não lhe conseguimos atribuir um valor credível.

Se a ideia é mesmo vender a casa, comece por dar uma espreitadela aos preços de outras casas com características aproximadas e na mesma zona da sua. O mercado é a melhor maneira de saber o valor pelo qual a venda será viável. Ao mesmo tempo, peça a uma imobiliária que lhe faça uma avaliação do imóvel. Da conjugação dos dois, nascerá o valor final.

Tenha, no entanto, em atenção que esse preço final ainda sofrerá negociação porque, quem está comprador irá sempre fazer uma contra proposta.

2. Prepare a venda

Pinte as paredes de uma só cor, preferencialmente neutra. Repare aquele puxador que está solto ou cole o azulejo que se soltou. Conserte a torneira que pinga ou a persiana que não fecha. Substitua lâmpadas fundidas por novas e substitua as luzes brancas por amarelas.

Estas pequenas reparações não são caras, mostram cuidado com o imóvel e ajudam na hora de decisão.

3. As fotos

Nenhum comprador vai ver um imóvel sem, primeiro, dar uma vista de olhos ao anúncio na internet. Anúncio sem fotos é o mesmo que não anunciar portanto tenha em atenção alguns detalhes porque as fotos que tirar são a primeira impressão que os interessados vão ter.

Por isso limpe o chão, as paredes e os móveis. Faça as camas e tire os sacos do lixo de casa. Guarde os frascos de perfume e os detergentes. Arrume a casa e, ao mesmo tempo, despersonalize-a. São os compradores que se terão de identificar com a casa e não quem a está a vender.

Não tire fotos com o telemóvel, em contra luz. Não tire fotos ao cão ou á liteira do gato. Não mostre a arrecadação cheia de sacos até ao teto ou ao saco do lixo em cima da mesa. Camas por fazer ou roupa por passar a ferro não ajudam ninguém. Tire o máximo de fotos com a luz do dia.

Uma boa reportagem fotográfica, que mostre as melhores características do seu imóvel, vai distingui-lo dos restantes, potenciando as visitas.

4. Contratação de agência imobiliária

Primeiro pensamento que temos: isto é um custo acrescido e o que tenho de pagar à agência fica para mim. Ainda para mais agora, com imensos sites onde posso anunciar o imóvel, para quê gastar essa verba?

Errado.

Uma boa agência imobiliária (e eu estou a ser acompanhada por uma excelente agência, a Decisões e Soluções do Barreiro) não se limita a anunciar o imóvel e esperar que caia um interessado no prato da sopa.

Contratei a agência em regime de exclusividade (é a melhor opção, quanto a mim) e eles estão a tratar de tudo. Da venda da minha casa e da procura de nova casa. Estão a promover a divulgação do meu imóvel junto do público – alvo, utilizando os canais ideais. O plano de marketing foi discutido comigo, tendo, a agência apresentado as soluções que melhor se adequam ao meu caso.

Foi também a agência que providenciou a reportagem fotográfica (respeitando o ponto anterior, pelo que nem tive de me preocupar com isto).

E pode parecer pouco importante mas a facilidade da agência em conseguir um financiamento para o comprador também potencia a venda do meu imóvel.

5. A visita dos interessados

E agora que já tem o valor de venda, já foi feita a reportagem e o imóvel está a ser anunciado, chegou o dia da visita do primeiro interessado. Ou do segundo… Na verdade os cuidados são sempre os mesmos, seja o primeiro ou o quinquagésimo segundo (esperemos que não chegue a tanto).

Primeiro que tudo, limpe e arrume a casa. Leve o lixo para o caixote da rua, faça as camas, guarde a roupa por passar a ferro. Areje a casa e apanhe os pelos dos cães ou gatos. Se tem quintal, dê-lhe uma varredela e garanta que não há presentes dos animais. Acenda as luzes, abra as janelas, pegue num livro e vá até à pastelaria mais próxima. Deixe a casa por conta do agente imobiliário e dos interessados, a sua presença só irá atrapalhar o trabalho do profissional que escolheu para vender o seu imóvel. E porquê?

Primeiro, qualquer bom profissional do imobiliário estará amplamente preparado para apresentar tecnicamente o seu imóvel aos interessados. Voltamos aqui à necessidade de fazerem como eu. Escolham a Decisões e Soluções do Barreiro para vos acompanhar neste processo.

Tão importante como isso é o facto de que o interessado, com o vendedor presente, não consegue sentir a casa como se fosse sua, reduzindo a motivação de compra.

Depois, com o proprietário presente, os interessados ficam inibidos e não apresentam pontos de descontentamento ao consultor, que desta forma não os consegue trabalhar.

Por outro lado, o interessado pode querer insistir em negociar o preço com o proprietário, que por sua vez se sente pressionado, reduzindo a possibilidade de defesa do valor do imóvel, por parte do consultor.

Por fim, no decurso da conversa, muitas vezes os proprietários, desconhecendo os gostos e motivações dos interessados, dizem autênticos disparates, o que pode prejudicar a realização do negócio.

 

E desse lado, já venderam algum imóvel? Que outros conselhos querem dar?

 

(acompanhe as minhas opiniões sobre livros no blogue Stoneartbooks ou o meu blogue pessoal).

Phishing

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O meu cartão de crédito foi clonado e, depois de muito pensar como poderia ter acontecido uma vez que não o usava há uns tempos, conclui que fui alvo de phishing apesar dos cuidados que habitualmente tenho para evitar que tal me aconteça.

Mas afinal que é isso do phishing? 

O phishing deve o seu nome à palavra inglesa “fishing”, cujo significado é “pescar”. O phishing consiste em utilizar métodos tecnológicos que levem o utilizador a revelar dados pessoais e/ou confidenciais.

Este tipo de ataques é geralmente acompanhado por mensagens de SPAM, enviadas para vários utilizadores. Embora possam haver tipos de phishing que pedem os dados directamente por resposta ao e-mail, na maioria das vezes estão articulados com um website onde o utilizador preenche os seus dados. Geralmente os dados pessoais roubados dizem respeito a informações de contas bancárias, logins de contas online e outras informações confidenciais.

(fonte: Internet Segura)

E ninguém está a salvo destas tentativas pelo que todos deveremos ter alguns cuidados para evitar cair na esparrela. O site Internet Segura tem algumas recomendações:

  • Não se esqueça que bancos e serviços públicos são as entidades mais utilizadas para produzir estes esquemas. Por isso, tenha um cuidado redobrado quando recebe um e-mail destas entidades. Verifique a sua origem e analise todos os pormenores;
  • Confirme a extensão do endereço de e-mail. Se não corresponde ao endereço da entidade, o e-mail é uma fraude;
  • Se o corpo da mensagem estiver a utilizar imagens copiadas do website original, é possível identificar a pouca qualidade das mesmas. Se alguma das imagens ou hiperligações o remeter para um website que não corresponde ao website oficial do banco, é provável que se trate de um esquema de phishing. Verifique a barra do navegador assim que a página carregou para se assegurar que o endereço e o nome do site corresponde ao habitual;
  • Identifique erros ortográficos ou gramaticais, bem como palavras que normalmente não são utilizadas na comunicação institucional. Estes são sinais que o texto não foi redigido pela entidade em questão;
  • Não clique em links suspeitos ou que sejam enviados de fontes que não conhece e/ou confia;
  • Verifique que o site está a utilizar uma ligação segura (https);
  • Caso tenha dúvidas quanto à autenticidade do website, não introduza quaisquer dados pessoais em nenhuma circunstância;
  • Contacte a empresa ou prestador de serviços em questão, através do website ou outro meio de contacto oficial, para assegurar a legitimidade do seu website;
  • Não introduza dados sensíveis (logins, passwords, dados pessoais e/ou confidenciais) através de redes públicas.

Tenho, no entanto, de fazer aqui uma adaptação. No caso em que cai no esquema de pishing, o email que recebi estava em inglês perfeito sem erros gramaticais ou ortográficos. O endereço de email aparecia como sendo o correcto e o website que abriu era bastante fiel ao original. O meu erro: abrir o link que constava no email em vez de entrar no site em causa numa nova sessão.

Valeu-me o alerta sms que recebo sempre que há uma operação com o meu cartão de crédito. Essa opção evitou que o continuassem a usar porque o cancelei uns minutos após a primeira operação.

Aplica-se, aqui, mais uma vez, aquela velha expressão portuguesa: o seguro morreu de velho!

Explicações para os nossos filhos

É um dos dramas de muitos pais. Quando as crianças/adolescentes não conseguem - por diversas razões - compreender a matéria só com as aulas e o estudo, torna-se necessário recorrer a um explicador particular.

Antigamente sabia-se quem eram os bons explicadores pelo "passo a palavra". Era assim que eles se anunciavam, era assim que os nossos pais os procuravam. Um ou outro, de vez em quando, deixava uns papelitos nas escolas, espalhados por aqui ou ali mas nada mais.

Hoje também esta tarefa está facilitada. Descobri dois sites onde podemos encontrar os explicadores adequados a cada caso: a explicateca e o explicas-me?

Ambos funcionam da mesma maneira. Primeiro escolhe-se a localidade, o raio de distância em que queremos procurar os explicadores, a matéria e o ano lectivo. Com base nesses critérios, o site retorna quem são os que estão registados, apresentando a foto e o curriculum.

Não sei se existe mais algum que facilite a vida desta forma. Conhecem?

Magnésio

Diariamente o nosso organismo precisa de 320 a 420 mg de magnésio. Ouvimos isto vezes sem conta mas, muitas vezes, não sabemos ao certo para que serve este mineral.

Pois bem, o magnésio tem diversas funções nesta maravilhosa (e perfeita máquina) que é o corpo humano. Ajuda a evitar contracções musculares (as famosas cãibras), melhora o desempenho físico, ajuda a prevenir a osteoporose, a controlar a diabetes e diminui o risco de doenças coronárias.

São vários os alimentos ricos em magnésio, entre eles a beterraba (que eu adoro!), sementes de abóbora e girassol, amêndoas, avelã, castanha-do-pará, caju, amendoim, espinafres ou o quiabo.

O ano passado o meu marido fez dois bypass cardíacos e o médico recomendou-lhe que ingerisse suplementos de magnésio uma vez que tinha imensas cãibras (foi-lhe retirada uma artéria da perna - já me disseram o nome mas não me recordo. Safena? será?)

Procuramos nas farmácias e nas para-farmácias (únicos locais de confiança para adquirir qualquer suplemento) e foi-nos recomendado o suplemento da Pharma Nord. O rapaz já o toma há mais de seis meses e, efectivamente, nota as diferenças. As cãibras são quase inexistentes e sente-se bastante melhor.

É importante frisar que nenhum suplemento, por mais inócuo que pareça, deve ser tomado sem aconselhamento. Pode ser do seu médico ou do seu farmacêutico, mas aconselhe-se sempre primeiro com quem realmente entende do assunto. Não se automedique.

Para qualquer esclarecimento adicional, poderão contactar a Pharma Nord através do Site www.bioactivo.pt
Mensalmente, enviamos uma newsletter com informações sobre Medicina Preventiva e suplementos alimentares - caso tenham interesse em subscrever a newsletter "Notícias Saúde".

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Vamos alimentar uma biblioteca?

E não se esqueçam de participar nos dois passatempos em curso - passatempo Órfão X e Passatempo solidário Pilar

 

Truques para deixar de chorar quando corta uma cebola

Quem nunca chorou por culpa duma cebola a ser cortada que atire a primeira pedra.

Para quem não sabe, a culpa de chorarmos quando cortamos uma cebola, é duma enzima.

Todos conhecemos vários truques para que isto não acontece e o site norte-americano She Finds juntou uns quantos numa lista:

1 – Arrefeça a cebola. Uma cebola fria (guardada no frigorífico ou mantida durante 10 minutos no congelador) produz menos enzimas;

2 – Use uma faca afiada. As enzimas são libertadas quando as células da cebola são esmagadas. Um corte a direito de uma faca afiada faz com que sejam libertadas menos enzimas.

3- Assobie enquanto corta. O ar que sai da nossa boca enquanto assobiamos afasta as enzimas libertadas.

4 – Corte a cebola perto de uma ventoinha ou de uma janela. Mais uma vez, a corrente de ar irá afastar as enzimas, diminuindo assim a probabilidades de começar a chorar.

5 – Ponha a língua de fora. As enzimas são atraídas para a saliva e não para a lágrima existente na superfície ocular.

conhecem mais algum truque?

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Arrendo ou alugo?

Quem não viu já, por esse país fora, nas janelas das casas, os famosos cartazes "alugo" ou "alugo à época"?

(confesso que, quando vejo estes tenho sempre vontade de telefonar a perguntar pela D Época, já que parece que só quem se chama Época os pode alugar)

Mas será esse o termo correcto? Aluga-se? Ou o mais correcto será arrendar? Ou será que tanto faz porque são sinónimos?

Pois bem, vamos lá tentar esclarecer esta dúvida.

Juridicamente falando, diz o artigo 1023º do Código Civil, que “a locação diz-se arrendamento quando versa sobre coisa imóvel, aluguer quando incide sobre coisa móvel.” 

Deduz-se, portanto, que se arrendam casas e alugam-se carros. E juridicamente sim, é mesmo assim.

Mas a língua portuguesa não serve apenas a lei. Se pegarmos num dicionário, vamos ler que alugar e arrendar são sinónimos no que se refere a dar ou tomar alguma coisa de renda ou aluguer. Alugar significa: dar ou tomar alguma coisa de aluguer; arrendar; prestar ou receber serviços mediante retribuição; assalariar. E arrendar significa: dar ou tomar em arrendamento; guarnecer com rendas; dar forma de renda a; sujeitar o cavalo à rédea, antes de ser usado o freio; cavar segunda vez a vinha ou o milheiral para tirar as ervas.

Li também por ai que, analisando a etimologia das duas expressões, podemos verificar que o verbo alugar deriva do latim “allocare” que significa ceder um lugar (imóvel) para um determinado propósito, por sua vez o verbo arrendar tem como origem a palavra renda e está associado a rendimento, não há a priori uma distinção para o caso de bem móvel ou imóvel razão pela qual se podem arrendar ou alugar casas. 

Depois temos ainda quem defenda que, nos arrendamentos de muita curta duração (casas de férias, salas para casamentos ou aniversários, etc) a palavra aluguer pode estar correcta porque não existe um rendimento periódico (renda).

Confusos? não estejam. Este é apenas mais um caso que prova que a língua portuguesa é traiçoeira.

 

Empresas administração condomínio e e-fatura

A propósito do IRS, E-Fatura e Condomínio, foi-nos colocada a questão se as empresas administradoras de condomínio não declaram a sua actividade. 

Claro que sim (ou, pelo menos, as que são sérias e credíveis), as empresas administradoras declaram a sua actividade, pagam impostos e emitem facturas. Mas essas facturas são emitidas em nome do condomínio que administram e não em nome dos condóminos que detêm as fracções.

Essas facturas servem de suporte ao pagamento dessa despesa por parte do condominio.

IRS, e-fatura e condomínio

São duas as dúvidas principais relacionadas com os recibos emitidos pelas Administrações de Condomínio relativo às quotas pagas:

 

1. Sendo o condomínio uma entidade equiparada a pessoa colectiva, não é sujeito passivo de IVA logo não tem de emitir factura. Pela mesma razão estes recibos não constam no e-fatura.

 

2. As despesas de condomínio apenas são dedutíveis no IRS nos casos em que o apartamento esteja arrendado (ou seja, no anexo F do modelo 3).

Consignação de 0,5% do IRS

Começa hoje a entrega do Modelo 3 do IRS (em Abril será a entrega da primeira fase, em Maio da segunda fase) e optei por vos relembrar que é possível ajudar uma instituição à vossa escolha através da consignação de 0,5% do IRS que está regulamentado pela Lei 16/2001 (artigo 32 nº4 e 6) e que muitos desconhecem.

Esta consignação permite ajudar algumas Instituições religiosas, Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) ou Pessoas Colectivas de Utilidade Pública sem que gastar qualquer dinheiro. O valor calculado é retirado do imposto que deveria ficar para o Estado (e não do valor que o contribuinte tem a receber nem é acrescido ao valor a pagar).

Para fazê-lo, basta, no quadro 9 do anexo H preencher o nome da instituição e o número de identificação de pessoa colectiva (NIPC) da entidade. A lista das instituições está disponível aqui para consulta.

Afinal, ajudar está nas mãos de todos, basta querer.

 

(informações retiradas do portal das finanças)

Páscoa - curiosidades, tradições e história

Por ser Sexta-feira Santa, republico um post especial sobre a Páscoa e as suas várias tradições

 

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Foi no Concílio de Nicea (em 325 d.C.) que se fixou que a data da Páscoa se celebraria no primeiro domingo após a primeira Lua Cheia da Primavera, nunca podendo ser antes de 22 de Março nem depois de 25 de Abril. Caso passe o dia 25 de Abril, celebra-se no domingo anterior.

De notar ainda que a terça-feira de Carnaval é 47 dias antes da Páscoa. O Dia da Ascensão, numa quinta-feira, 39 dias depois. O Domingo de Pentecostes, 49 dias depois. O Corpo de Deus, numa quinta-feira, 60 dias depois.

A Páscoa é uma festividade celebrada pelos judeus e pelos cristãos, mas com significados diferentes. Os primeiros celebram a libertação do povo de Israel do Egipto, passando o Mar Vermelho e os segundos evocam a morte e a ressurreição de Jesus Cristo

Vamos então conhecer algumas das tradições da Páscoa por este mundo fora.

Portugal

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Na Páscoa as casas são limpas (algumas também são caiadas) para receber a visita pascal, o Compasso, que simboliza a entrada de Jesus Cristo no lar, com a bênção do padre que benze a casa e todos os que ali habitam. As pessoas da família, amigos e vizinhos reúnem-se e ajoelham-se na sala principal, onde o padre lhes dá a cruz a beijar. No fim, todos se sentam à mesa que costuma ter amêndoas, doces da Páscoa, licores e vinho do Porto para oferecer aos membros do Compasso.

Na Quaresma, no tempo antes da Páscoa, é altura de jejum: evita-se comer carne às sextas-feiras, por respeito a Jesus Cristo que foi crucificado numa sexta-feira. Mas o domingo de Páscoa já é dia de festa e ressurreição, voltando-se a comer carne como cabrito ou borrego, à imagem dos tempos antigos.

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Entre os cristãos, a semana anterior à Páscoa é a Semana Santa, com início no domingo de Ramos, que assinala a entrada de Jesus em Jerusalém. É então tradição fazer procissões neste dia e altura, com diferentes tipos de procissões pelo país fora.

Em Braga a imagem de Nossa Senhora é transportada por uma burrinha, na Procissão da Burrinha. Em São Brás de Alportel (Algarve) realiza-se uma procissão de flores (Procissão das Tochas Floridas no domingo de Páscoa). As tochas são compostas por flores do campo e são carregadas sobretudo por homens que cantam em despique: "Ressuscitou como disse, Aleluia, Aleluia, Aleluia"

Em muitas localidades celebra-se também a Semana Santa com procissões de velas à noite, ou com representações teatrais da condenação e martírio de Cristo.

No Alentejo, em Castelo de Vide, além das procissões benzem-se os borregos e fazem-se chocalhadas, com as pessoas a sair à rua com chocalhos, guizos e sinos.

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Também é tradição popular oferecer uma prenda aos afilhados. Os padrinhos e madrinhas costumam oferecer um folar aos afilhados (ou pão-de-ló, amêndoas ou dinheiro), que por sua vez devem entregar no domingo de Ramos um ramo de oliveira ao padrinho ou um ramo de violetas à madrinha. Esta tradição pode estender-se tambem a outros familiares e amigos de quem se gosta especialmente.

Aqui ou aqui pode encontrar mais tradições em determinadas zonas do país, como a Queima do Judas.

Por fim, aqui fica a lenda do Folar da Páscoa, o doce típico desta festividade.

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Reza a lenda que, numa aldeia portuguesa, vivia uma jovem chamada Mariana que tinha como único desejo na vida o de casar cedo. Tanto rezou a Santa Catarina que a sua vontade se realizou e logo lhe surgiram dois pretendentes: um fidalgo rico e um lavrador pobre, ambos jovens e belos. A jovem voltou a pedir ajuda a Santa Catarina para fazer a escolha certa. Enquanto estava concentrada na sua oração, bateu à porta Amaro, o lavrador pobre, a pedir-lhe uma resposta e marcando-lhe como data limite o Domingo de Ramos. Passado pouco tempo, naquele mesmo dia, apareceu o fidalgo a pedir-lhe também uma decisão. Mariana não sabia o que fazer. 

Chegado o Domingo de Ramos, uma vizinha foi muito aflita avisar Mariana que o fidalgo e o lavrador se tinham encontrado a caminho da sua casa e que, naquele momento, travavam uma luta de morte. Mariana correu até ao lugar onde os dois se defrontavam e foi então que, depois de pedir ajuda a Santa Catarina, Mariana soltou o nome de Amaro, o lavrador pobre.
Na véspera do Domingo de Páscoa, Mariana andava atormentada, porque lhe tinham dito que o fidalgo apareceria no dia do casamento para matar Amaro. Mariana rezou a Santa Catarina e a imagem da Santa, ao que parece, sorriu-lhe. No dia seguinte, Mariana foi pôr flores no altar da Santa e, quando chegou a casa, verificou que, em cima da mesa, estava um grande bolo com ovos inteiros, rodeado de flores, as mesmas que Mariana tinha posto no altar. Correu para casa de Amaro, mas encontrou-o no caminho e este contou-lhe que também tinha recebido um bolo semelhante. Pensando ter sido ideia do fidalgo, dirigiram-se a sua casa para lhe agradecer, mas este também tinha recebido o mesmo tipo de bolo. Mariana ficou convencida de que tudo tinha sido obra de Santa Catarina.
Inicialmente chamado de folore, o bolo veio, com o tempo, a ficar conhecido como folar e tornou-se numa tradição que celebra a amizade e a reconciliação. Durante as festividades cristãs da Páscoa, o afilhado costumam levar, no Domingo de Ramos, um ramo de violetas à madrinha de batismo e esta, no Domingo de Páscoa, oferece-lhe em retribuição um folar.

Polónia

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A grande maioria dos habitantes da Polónia são cristãos, daí a celebração da Páscoa ser muito importante: o comércio encerra, as famílias juntam-se e as ruas ficam vazias.

Chega a ser mais importante do que o Natal.

Inicia-se no período da quaresma, que é dedicada à limpeza do interior.

Quem reside no meio rural faz uma limpeza ao pátio, às pocilgas, à casa e ao jardim. Há também que redecore as casas, pintado as paredes com cores alegres.

Pintam ovos, para depois oferecem aos seus entes queridos, confeccionam pratos especiais, para serem abençoados no Sábado de Aleluia, e comerem no Domingo de Páscoa com toda a família.

Nos três dias que antecedem a Páscoa realizam rituais, e mantêm o jejum desde a quarta-feira de cinzas, até à sexta-feira da paixão.

O “menu” é composto por carne de porco assada ou frita, que é consumida fria, preparado no sábado pelas mães e avós. Como acompanhamento têm salada de beterraba temperada com vinagre.

Para sobremesa há o babca (avó, na linguagem antiga), que é um bolo enorme, decorado com frutas cristalizadas.

Têm também o tradicional mazuriki (bolo de Páscoa), que pode ser preparado com: pão de centeio, frutos secos, chocolate, geleia, amêndoas…

Curiosidade: fazem também o pão da Páscoa, em que o Homem está proibido de ajudar na sua confecção, pois caso contrário seu bigode ficará em cinza e a massa não crescerá.

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 Brasil

No Brasil, um país de grande tradição católica, a Sexta-feira Santa (morte de Cristo) e o Domingo de Páscoa (ressurreição de Cristo) são as datas mais festejadas, com grande conteúdo simbólico.

Para as crianças, o costume no Brasil é de as presentear com ovos de chocolate ou ovos pintados à mão, recheados com doces. Os ovos são deixados nos ninhos ou cestos, feitos pelas crianças para depois serem lá colocados os ovos, e a busca desse “tesouro” é uma verdadeira festa.

Além desta troca de ovos de Páscoa, as famílias reúnem-se no domingo para celebrar um almoço, com direito a pratos especiais, mensagens e músicas de Páscoa. A maioria das empresas está fechada neste dia.

No domingo antes da Páscoa comemoram a chegada de Cristo a Jerusalém, com o chamado Domingo de Ramos, onde as pessoas levam a flor Macela para a missa na igreja, para ser benzida pelo padre. A flor Macela, que floresce somente na Quaresma, é mais tarde utilizada como uma planta, a qual se acredita curar diversas doenças.

Uma das mais belas tradições da Semana Santa é a decoração das ruas para a procissão de domingo. Cada rua e cada casa são decoradas para celebrar o dia em que Jesus ressuscitou.

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Durante a missa especial da quinta-feira santa, é costume 12 pessoas de várias classes sociais verem os seus pés lavados por padres, uma reencarnação de quando Cristo lavou os pés dos 12 apóstolos.

Na Sexta-feira Santa, as mulheres com uma imagem de Nossa Senhora das Dores vão em procissão ao encontro de uma procissão de homens que carregam Nosso Senhor dos Passos, uma imagem de Cristo que leva a cruz.

No Brasil come-se uma iguaria especial de Páscoa chamada “Paçoca de amendoim” que é um doce brasileiro preparado com nozes mistas, de preferência o amendoim, açúcar e farinha de mandioca e que é dado aos visitantes.

Uma representação costume deste país é a recriação da passagem da Bíblia na qual Verónica enxugou o rosto de Cristo na Via Dolorosa.

 

Páscoa Judaica

Pêssach é uma palavra hebraica que significa “passar além”. Traduz aquilo que nós denominamos como “Páscoa”. Para os judeus, “Passar além”, está simbolicamente relacionado com o “passar além da escravidão à liberdade”.

A comemoração da páscoa para os judeus é dos acontecimentos mais importantes dentro da sua cultura, estando tal, relacionado com a história que lhe está subjacente.

É uma festa comemorada anualmente durante o mês de Nisã (nome pós-exílio do primeiro mês lunar judaico do calendário sagrado, correspondendo a parte de março e abril) onde famílias e amigos se reúnem em torno da mesa de Pêssach, seguindo-se um típico ritual de preparação integrando orações e uma culinária característica da ocasião.

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 Mesa de Pêssach com típico ritual de orações

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 Prato típico de Pêssach, “Chag Pêssach Sameach

 

Originalmente, a Páscoa era dividida em duas Festas: Uma era a Festa Agrícola chamada «Festa do Pão Sem Fermento» e a outra era uma Festa pastoral chamada «Festa do Cordeiro Pascal», sendo esta a Festa mais antiga das duas.

Tudo começou no tempo em que a maioria dos judeus ainda eram formados por pastores nómadas no deserto e cujas famílias judaicas comemoravam a chegada da primavera oferecendo o sacrifício de um animal. Neste ponto da Bíblia, Moisés pede a Faraó que deixe os filhos de Israel irem até o deserto para celebrarem uma Festa a Yahweh (designação hebraica do nome de um Deus. Aquele que libertou Israel do Egipto e leu os 10 mandamentos). Tal acontecimento coincide com o efetivo Êxodo dos judeus do Egito. A Festa do Pão sem fermento era uma Festa Agrícola primaveril que se comemorava separadamente, na qual os camponeses judeus de Israel celebravam o começo da colheita de grãos. Antes de cortar os grãos, eles separavam toda a massa azedada (a massa fermentada era usada, em vez de levedura, para levedar o pão).

Estas duas Festas, que eram celebradas antes do Êxodo, adquiriram, na saída dos Filhos de Israel do Egito, um significado religioso totalmente novo, exprimindo a salvação trazida ao povo de Israel por Yahweh associado ao término da escravatura judaica no Egipto. 

Mais uma curiosidade para complementar… 

… A primeira Páscoa (isto é, com um novo significado) foi celebrada na Lua Cheia, no final do dia 14 do mês de Abibe (Mês de Nisã) aproximadamente no ano de 1445 a.C. Dali em diante deveria ser celebrada anualmente. A Páscoa instituída por Yahweh no Egito foi acompanhada por leis que regiam a sua observância. Por exemplo: Cada família devia escolher um cordeiro ou cabrito sem defeito, sem mácula, não podendo ter mais de um ano de idade. Tinha que ser o melhor cordeiro ou cabrito e o animal escolhido não podia ter defeitos. O fato de ter, no máximo, um ano era requerido, tendo em vista a sua inocência. O cordeiro era levado para dentro de casa no dia 10 de Abibe, e mantido ali até o dia 14 do mesmo mês. Período, durante o qual era observado pela família que iria sacrificá-lo, caso não possuísse nenhum defeito.

 

Inglaterra

Em Inglaterra, a Páscoa é uma das mais importantes festividades cristãs do ano, e a ela estão associados vários costumes, que incluem jogos, folclore e comidas tradicionais. Além da Sexta-feira Santa (Good Friday), a segunda-feira após a Páscoa (Easter Monday) também é feriado. As escolas encerram durante duas semanas completas, uma antes e outra depois do domingo de Páscoa.

Em inglês Páscoa diz-se “Easter”, e segundo o Venerável Beda a palavra vem do nome anglo-saxão “Eostremonath”, que significa Abril. Os rituais relacionados com a deusa Eostre envolviam novos princípios, que são simbolizados agora pelo ovo da Páscoa, e a fertilidade, que é simbolizada pela lebre (o coelho da Páscoa).

Conta uma lenda que a deusa Eostre encontrou um pássaro ferido e transformou-o numa lebre, para que pudesse sobreviver durante o Inverno. A lebre descobriu entretanto que podia pôr ovos e a partir daí, em cada Primavera, passou a decorar esses ovos e a deixá-los como oferta à deusa.

A quinta-feira antes da Páscoa tem em Inglaterra no nome de “Maundy Thursday”. Foi o dia da última ceia de Cristo e a expressão “Maundy” vem da palavra francesa “mande”, que significa “comando” ou “mandato”, associada ao facto de Cristo ter ordenado aos seus discípulos, na referida ceia, “amem-se uns aos outros como eu vos amei”.

Neste dia, a Rainha de Inglaterra participa numa cerimónia que data do reinado de Eduardo I e envolve a distribuição de dinheiro a cidadãos idosos que sejam merecedores (um homem e uma mulher por cada ano da idade da soberana), habitualmente escolhidos por servirem as suas comunidades. O “Maundy Money” consiste em bolsas cerimoniais vermelhas e brancas que contêm moedas especialmente cunhadas para a ocasião. A bolsa branca contém um “penny” por cada ano de reinado da soberana e a vermelha, que antigamente continha presentes para os pobres, tem também dinheiro.

Na Sexta-Feira Santa são celebrados serviços religiosos especiais. O termo “Good Friday” (Sexta-Feira Boa) é algo estranho para um dia que é de luto e meditação, mas crê-se que será uma derivação de “God’s Friday” ou “Holy Friday”.

Originalmente comidos neste dia, os “hot cross buns” são pãezinhos adocicados que têm no seu interior uvas passas ou sultanas e por vezes fruta cristalizada. Antes de irem ao forno é feito no topo de cada pão um corte em forma de cruz, que é cheio de açúcar em pó depois da cozedura.

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Em York são representadas peças de teatro sobre a Paixão de Cristo (“Passion Plays”). Frequentemente, a língua usada é o inglês arcaico, tal como acontecia na época medieval, pelo que a maior partes das palavras são praticamente irreconhecíveis.

Sendo a Páscoa uma festa cristã, a oferta de ovos é a celebração de uma nova vida, ou seja, a ressurreição de Cristo. Quando se adoptou a tradição de oferecer ovos na Páscoa, esses ovos eram de pássaro, e pintavam-nos de cores brilhantes para que tivessem mais significado como oferta. Hoje em dia a tradição de pintar ovos mantém-se, mas os ovos passaram a ser de galinha. Às crianças oferecem-se actualmente ovos de chocolate, sendo os outros reservados essencialmente para decorações e jogos.

A primeira pessoa em Inglaterra a receber um ovo da Páscoa oficial foi o rei Henrique VIII, enviado pelo Papa.

Um dos jogos mais antigos e tradicionais, habitualmente praticado na “Easter Monday”, é o “Egg Rolling”. Originariamente, ovos verdadeiros eram lançados por uma colina abaixo, e vencia o dono do ovo que resistisse mais tempo antes de quebrar. Hoje em dia adoptaram-se outras variações. No norte de Inglaterra, por exemplo, os ovos são cozidos e fazem-nos deslizar por rampas, para ver qual deles chega mais longe.

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Noutros locais joga-se o “Egg Jarping”, que consiste em segurar um ovo na palma da mão, batendo-o contra o ovo do oponente. O perdedor é aquele cujo ovo quebra primeiro.

Para as crianças, são escondidos (supostamente pelo coelho da Páscoa) ovos de chocolate em vários pontos da casa ou do jardim, que elas depois se divertem a tentar encontrar.

Em tempos idos, a Páscoa era um dia tradicional para casamentos, e as mulheres confeccionavam e usavam chapéus especiais para a época, decorados com flores e laços. Actualmente é organizado no bairro de Battersea, em Londres, um desfile especial de Páscoa onde são exibidos chapéus especiais feitos à mão.

No pequeno-almoço do dia de Páscoa comem-se habitualmente ovos cozidos, e a seguir trocam-se postais ou prendas. Ao almoço o prato tradicional será cordeiro assado, servido com molho de menta e legumes. Para o lanche faz-se o “Simnel cake”, um bolo de frutas coberto com uma camada de massapão, que pode também fazer parte do recheio.

A Páscoa é ainda a altura em que tradicionalmente se exibem as folclóricas danças Morris. Apresentadas por grupos masculinos, inspiram-se nas antigas danças de Primavera executadas para afastar os maus espíritos do Inverno. Os dançarinos usam camisa branca e calções pelo meio da perna, brancos ou pretos, sapatos pretos e chapéus de palha. Faixas coloridas no tronco, passando por cima de um ou dos dois ombros, bem como coletes e outros acessórios coloridos, funcionam como elementos distintivos para cada grupo de dança. 

Símbolos da Páscoa

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Os Símbolos da Páscoa são representações que fazem parte dos rituais da Semana Santa e referem-se às passagens para novos tempos e novas esperanças.

- Domingo de Ramos: a Semana Santa começa com o Domingo de Ramos, que lembra a entrada de Jesus em Jerusalém, ocasião em que as pessoas cobriam a estrada com folhas e ramos de árvores, para comemorarem a sua chegada.

- Cruz: mistifica todo o significado da Páscoa, a Ressurreição e também o sofrimento de Jesus Cristo. Nesta época, a Cruz relembra que Jesus venceu a morte e passou a viver no seu Reino de justiça e de paz. Antes era considerado o símbolo da condenação, atualmente passou a ser o símbolo da salvação.

- Círio Pascal: é uma grande vela que se acende nas igrejas e significa que “Cristo é a Luz dos povos”. Nesta vela, que se acende no sábado antes da Páscoa, tem inscritas as palavras “Alfa” e “Omega” que significam que “Deus é princípio e fim”. Este Círio Pascal simboliza o ressurgimento de Jesus Cristo das trevas para iluminar o nosso caminho.

- Sinos: anunciam, no domingo de Páscoa, com alegria a celebração da Ressurreição de Jesus Cristo.

- Pão e o Vinho: simbolizam o corpo e o sangue de Cristo. Jesus repartiu o pão e o vinho com os seus discípulos na Última Ceia.

- Cordeiro: Moisés sacrificou um cordeiro como forma de agradecimento a Deus pela libertação dos hebreus da escravidão no Egipto. Também simboliza Jesus Cristo, que foi crucificado para libertar os homens dos seus pecados.

- Coelho da Páscoa e Ovos da Páscoa: simbolizam a fertilidade e a esperança de uma vida nova.

Autoras do post

Portugal - Magda L Pais

Polónia - Bomboca de Morango

Simbolos da Páscoa e Brasil - Dona Pavlova

Páscoa Judaica - Mulher, Filha e Mãe 

Inglaterra - anacb

Fontes:

http://www.online24.pt/4-tradicoes-da-pascoa-em-portugal/

http://pt.wikipedia.org/

http://www.manualdomundo.com.br/2014/04/como-se-comemora-a-pscoa-em-outros-pases/

http://www.brasileiraspelomundo.com/polonia-wielkanoc-pascoa-46094006

http://www.infopedia.pt/$lenda-do-folar-da-pascoa

http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pdf/st1/Tomaz,%20Paulo%20Cesar.pdf

http://ibab.com.br/guiasdeestudo/a_pascoa_judaica_e_a_pascoa_de_jesus.pdf

http://www.monergismo.com/textos/santa_ceia/a-ultima-pascoa_macarthur.pdf

http://projectbritain.com/easter/easterday.htm

http://www.learnenglish.de/culture/easter.html

http://www.whyeaster.com/cultures/uk.shtml