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Aprender uma coisa nova por dia

Nem sabe o bem que lhe fazia

Porque é que as séries/filmes são cancelados?

Muita gente acha estranho quando lhe dizem que a sua série de televisão favorita é cancelada. E fica a questão, muitas vezes, sem resposta. 

Ora vamos lá resumir as razões porque as empresas produtoras cancelam/reduzem/terminam as séries de televisão (e alguns filmes):

1- Audiência baixa que não permite obtenção de rendimento da publicidade aos intervalos. 

Este ponto é controverso, pois não existe limite mínimo para a audiência que leve a cancelar a produção de uma série. Por outro lado, a maioria das séries são produzidas e ficam em deficit (custam mais a produzir do que obtiveram de financiamento), sendo que a sua emissão não dá os rendimentos que permitam à televisão (ou produtora) pagar os valores avançados e darem lucro para as operações de marketing.

2- Os patrocinadores que incluem publicidade nas séries, por uma razão económica ou outra, deixam de patrocinar a operação com dinheiro.

Este é o ponto mais habitual. Para a produção de uma série/filme, existem vários componentes que decidem a forma como será realizada e produzida. Quer seja através de publicidade a certos produtos, que ganham destaque nos filmes, como uma lata de refrigerante, uma bebida pedida pelo protagonista, um fato de banho usado pela rapariga em destaque, um computador ou um telemóvel, um automóvel, uma perseguição onde uma marca fica em destaque por o protagonista sair com poucas lesões de um acidente a 300kmh e muitos mais, quer seja pelo pagamento de publicidade antes e depois da emissão. Isto é tudo negociado antes quando a série ainda está em projecto. É através destes fundos que vão sendo contratados mais personagens ou abordados temas diferentes. Quando corre bem, costumam surgir mais patrocinadores a quererem incluir os seus produtos nos episódios. Quando corre mal, os que tem contratos para um número de episódios, desistem de adquirir espaço para mais.  

3- Devido a alguma coisa que foi apresentado, criou-se uma revolta que a o nome da série passa a ser tratado mal que os anunciantes não querem os seus anúncios nos intervalos dos episódios. 

Esta é algo que tem aumentado, muito, nos últimos anos. Principalmente nos EUA, onde basta surgir uma situação controversa ou que alguma associação chame de racista, surgem milhões de comentários online, levando muitas empresas a retirarem os anúncios dos intervalos por medo que sejam conotados com aquela mensagem que é passada nas redes sociais. Já se expandiu até aos anúncios publicitários, sendo a razão principal para terem terminado com os anúncios cómicos de muitas marcas que criavam situações parvas, tornando-as virais. 

4- Confusão entre equipas de produção. 

Esta é algo que passa por baixo da maioria das informações. Ainda há poucas semanas, um protagonista de uma série foi despedido por ter andado à tareia (pela 2 ou 3 vez) com um dos produtores, quando não estavam de acordo sobre a forma de usar a personagem. Isto acontece muitas vezes. Principalmente, com as protagonistas femininas, que são patrocinadas por certas marcas de roupa e ao usarem um bikini ou um vestido de gala, numa cena que não fica bem para a audiência, acabam por não aceitar fazer outra cena semelhante. No caso dos homens as discussões costumam ser sobre o tempo de antena ou a mensagem que fica nas entrelinhas. 

5- Falta de confiança sobre a audiência e o custo de cada episódio futuro. 

Já devem ter lido que existem séries onde os protagonistas chegam a receber mais de 1 milhão de dólares por cada episódio. Quando fazem as contas, quanto mais audiência tem a série, mais dinheiro é pedido na série seguinte. Quando as produtoras estão a negociar, é normal que pesem estes custos. Sendo complicado manter-se dentro do orçamento, quando os protagonistas pedem aumentos, porque a série tem destaque publicitário e muitos fãs. 

6- Vendas de merchandising.

A maioria das séries/filmes já não vivem só das idas aos cinemas, da venda de publicidade nos intervalos ou dos patrocínios obtidos. Desde a venda de produtos ligados aos protagonistas, passando por jogos para dispositivos, passando por bonecos ou equipamentos usados em situações de uma cena. Até aos anos 70, estes valores eram negligenciáveis. Pois as vendas eram muito baseadas em modas. Vestidos indianos esgotavam nas lojas americanas e europeias, quando surgiam em filmes que chamavam público. No entanto, foi em 1977 que George Lucas e Steven Spielberg fizeram algo que mudou, para sempre, a parte do merchandising- Não receberam ordenados em troca de ficarem com os direitos de merchandising dos bonecos criados para as séries de filmes: Guerra das Estrelas, ET e Indiana Jones. As produtoras adoraram esse negócio... Ao cabo de 10 anos, tanto um como outro, já tinham ganho milhões de vezes mais em royalities da venda de produtos ligados aos filmes, do que os filmes tinham rendido às produtoras. Actualmente, a maioria das séries e filmes, os direitos de merchandising ficam com as produtoras, para não correrem riscos de perder receitas. Sendo uma forma de aumentar o financiamento indirecto.

 

Quando ouvirem falar que uma série ou um filme são cancelados "porque não tem audiência", lembrem-se que existem outras razões. Muitas delas não dependem de quantas pessoas terão visto o filme ou episódio e que não interessam revelar. 

3 Dicas de Produtividade

Dicas de Produtividade - Maria das Palavras para Aprender Uma Coisa Por Dia

 

Há mil técnicas e é certo que nem todas funcionam com toda a gente, mas eis os três passos que me fazem de forma mais eficaz parar de procastinar e completar a tarefa em mãos, seja ela qual for: trabalho, projeto pessoal, terefa doméstica... 

 

1. Começar pela tarefa dolorosa. 

Às vezes é mais fácil pensarmos: então vou só ver ali o Facebook e já começo a trabalhar ou "vou só ver um episódio/ler um capítulo e a seguir faço isto". Erro. Para já não aproveitamos a atividade de distração porque sabemos que não era isso que devíamos estar a fazer e depois porque distração puxa distração. E trabalho puxa trabalho. Se começarmos por ver o Facebook passamos ao Youtube e acabamos a ler blogs. Se começarmos por responder a um email, passamos a verificar aquela outra coisa e acabamos a fechar outro assunto importante.

 

2. Usar um temporizador. 

A mim ajuda definir limites temporais para as tarefas penosas, sobretudo aquelas que não se fazem num instantinho. Assim, posso definir, por exemplo, que passarei pelos menos 5 horas nesse dia a trabalhar no projeto X e assim que as concluir posso dedicar-me a outras coisas. Mas não vale abandalhar. Dois minutos a passar roupa roupa ou escrever relatórios parecem três anos. E dois minutos a jogar Candy Crush parecem 7 segundos. Por isso uso uma aplicação do Google Chrome, chamada Stopwatch & Timer no desktop. Quando estou dedicada à tarefa coloco a andar, se parar (nem que seja para falar ao telefone) ponho em pausa. 

 

3. Dividir a tarefa em partes e riscar, riscar, riscar.

Se for um projeto já terá naturalmente diferentes sub-tarefas. Se for simplesmente o decorrer da profissão em si, também será fácil ter uma lista de atividades a cumprir diariamente (ou noutra extensão temporal). Mesmo se for limpar a casa podemos dividir em tópicos por divisão e tarefa. E mesmo que seja só passar a ferro, podemos dividir por peças de roupa. O importante é começar com uma lista, mais ou menos fixa, que vamos riscando à medida que cumprimos porções. E assim de cada vez que cumprimos e riscamos uma das linhas temos uma sensação positiva que motiva a continuação. Não vale é pensar: uff, já risquei duas tarefas de cem, mereço ir  fazer uma maratona de leitura...Pelo menos, não muito regularmente. Eheheh.

 

 

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Já atualizaste os teus contactos de emergência?

Talvez isto seja novidade apenas para mim, mas fiquei bem impressionada e achei por bem partilhar. Como mudei "recentemente" de residência e portanto (finalmente) de médico de família - que acho que já nem tinha, acedi ao serviço online do SNS em https://servicos.min-saude.pt/utente/ - o Portal do Utente - para ver qual era o meu novo centro de saúde, médico de família atribuído e para marcar a minha primeira consulta no novo centro.

 

SNS Portal do Utente

 

Ao contrário das minhas piores expectativas, funcionou tudo na perfeição. A marcação de consultas então, foi fenomenal (eficiente, podendo escolher data e hora de maior conveniência dentro dos horários vagos e depois foi só aguardar confirmação), e ainda aprendi que podia atualizar muitas outras coisas, incluindo alergias, medicação e doenças, de forma a que a informação possa ser consultada por profissionais de saúde - as autorizações também são editáveis -, marcar consultas, pedir comprovativos, pedir receitas e tudo e tudo. Também lá estará para consulta o Testamento Vital (assim exista) e outra série de dados. 

 

SNS - Portal de Saúde | Funcionalidades

 

Tudo isto valerá a pena que atualizemos com regularidade, no que depende de nós, mas destaco a área de Contactos de Emergência, que pode ter vários contactos, organizados com a prioridade que lhes quisermos atribuir. O que é bastante útil visto que não podemos escolher quando ou com quem a coisa pode correr para o torto. São as intermitências da vida.

Os meus critérios foram: pessoas mais próximas (afetivamente), por ordem de distância geografica, uma por cada contexto em que me insiro e, finalmente, por ordem de capacidade de encaixe em tempo de crise (esperada, porque nestas coisas nunca se sabe). 

Contactos de emergência atualizados? Check! Agora é a tua vez.

 

 

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Sabia que é proibido dar fotocópia do Cartão de Cidadão?

 

É muito comum, normal e até habitual os estabelecimentos, quer públicos ou privados, pedirem-nos a fotocópia do Cartão de Cidadão para ir anexada a outros documentos pessoais.

 

cartão cidadã0.png

 

Porém, esta prática é totalmente proibida de acordo com o artigo 5.º da Lei n.º 7/2007, de 5 de Fevereiro:

1 - A conferência de identidade que se mostre necessária a qualquer entidade pública ou privada não permite a retenção ou conservação do cartão de cidadão, salvo nos casos expressamente previstos na lei ou mediante decisão de autoridade judiciária. 2 — É igualmente interdita a reprodução do cartão de cidadão em fotocópia ou qualquer outro meio sem consentimento do titular, salvo nos casos expressamente previstos na lei ou mediante decisão de autoridade judiciária. 3 — A pessoa que encontrar o cartão de cidadão que não lhe pertença ou a entidade a quem o cartão for entregue deve remetê-lo imediatamente a qualquer serviço de recepção ou a autoridade policial.

 

Posto isto, pensem bem antes de o fazer, pois algo que à partida pode parecer inofensivo – entregar a alguém uma cópia do documento de identificação – significa, na prática, andar a distribuir quatro números de identificação por todo o lado,  pois o cartão de cidadão tem, não só o seu próprio número, mas também o de contribuinte, da Segurança Social e de utente do SNS.

 

 

 

Registo Criminal já pode ser pedido online


Já é possível requerer o certificado de registo criminal online. O pedido de emissão do documento passa a ser feito, de forma simples, cómoda e rápida, através desta plataforma eletrónica. Assim, obtém-se este documento de forma totalmente desmaterializada, a qualquer momento e sem necessidade de qualquer deslocação.

pedido registo criminal.png

 

A partir de agora se necessitar deste documento só terá de o solicitar e efetuar o respetivo pagamento uma única vez, desde que a finalidade para o qual foi solicitado seja a mesma. Este certificado terá um código de acesso que poderá ser utilizado para consulta, as vezes que for necessário, pelo próprio ou por outro a quem este tenha disponibilizado o código.
Além das vantagens de simplicidade, comodidade e rapidez, esta medida vai permitir uma significativa poupança de papel, um
descongestionamento dos postos de atendimento e uma consequente libertação de recursos humanos.

Para solicitar o certificado de registo criminal basta aceder a https://registocriminal.justica.gov.pt/ e autenticar-se por uma de duas formas:


Cartão de Cidadão (autenticação com utilização do pin);


Chave móvel digital (meio alternativo para autenticação com recurso ao telemóvel ou e-mail).


Nota: O certificado de registo criminal é um documento de apresentação obrigatória para o exercício de qualquer profissão ou atividade pública cujo exercício envolva contacto regular com menores, como é o caso dos professores. Nesta altura do ano, que coincide com o início do ano letivo, são milhares os pedidos do Registo Criminal.
Para agilizar este  procedimento, o Ministério da Justiça celebrou um protocolo com o Ministério da Educação que vai permitir a emissão de certificados de registo criminal para este fim pelo diretor do Agrupamento de Escolas / Escolas não Agrupadas, desde que seja dada autorização prévia e voluntária expressa pelo próprio. Estes trabalhadores não devem, contudo, recorrer ao serviço de Registo Criminal Online agora disponibilizado para o público em geral, devendo aguardar novas informações da Direção-Geral da Administração Escolar.

 

Fonte

factos e mitos sobre suicídio

sendo algo que assusta pela eternidade em que se concretiza, traz em si uma quantidade inesgotável de estigma.

há uns meses, por exemplo, um escritor viu serem queimados, em auto de fé, uma quantidade de livros em que escrevia sobre o assunto ("alentejo prometido" de henrique raposo).

a maioria da população associa o medo ao preconceito, a ideia de cobardia a "pode acontecer a todos", a vergonha "porque aconteceu na família" à fanfarronice do "fracote".

toda a gente tem algo a dizer.

toda a gente se sente preparada para dissecar, para saber, para dar opinião.

a maioria confunde mitos com factos, a realidade com o que acha. 

 

a dez de setembro assinala-se o dia da prevenção contra o suicídio. nunca é demais lembrar alguns factos e mitos aliados ao assunto:

 

1. falar sobre o suicídio encoraja a fazê-lo?

é mito.

é a maneira e o que se diz na conversa que podem determinar, ou não, a alteração da ideia suicida. 

a OMS produz, há anos, documentos que esclarecem a forma como a temática deve ser abordada na comunicação social. acontece que estes documentos são, por norma, ignorados em função do mediatismo, da audiência e do sensacionalismo que pautam a missão de "informar" actualmente. 

já facto: falar sobre o suicídio é, na maior parte das vezes, a melhor forma de aliviar alguma tensão, pois permite que a pessoa partilhe o que sente com alguém que a aceita e não julga permitindo-lhe até compreender melhor a sua situação. 
 

2. aquele que fala em suicidar-se, nunca o tentará.

mito. alia-se esta ideia ao estigma de "só quer chamar a atenção", ao "se o quisesse fazer já tinha feito", "só quer que lhe dêem palmadinhas nas costas" ao sentimento de tranquilidade que a ideia provoca em familiares e amigos de quem ameaça.

já facto: em cada dez pessoas que que tentam o suídio, pelo menos oito delas deram sinais prévios dessa vontade. raras são as vezes em que a decisão de um suicido é tomada repentinamente e executada de imediato. os sinais podem ser muito explícitos e claros, mas também poderão ser bastante subtis. é importante estar atento, manter uma postura aberta e compreensiva e aconselhar sempre (insistir mesmo) na procura de ajuda especializada.

 

3. se se matou é porque queria mesmo morrer.

mito. grande parte das pessoas que o tentam está doente e vê na morte uma alternativa às dores que o consomem.

facto é que a uma tentativa de suicídio corresponde, na maioria das situações, uma profunda divisão interior entre viver e morrer. a maioria preferia continuar a viver mas não com o sofrimento, ideia de incapacidade, inutilidade, desespero e angustia que os domina. 

 

4. todos os suicidas estão mentalmente doentes e o suicídio é sempre o acto de uma pessoa psicótica.

mito. apesar de razões de  de ordem mental ou psicótica predominarem, os factores psico-sociais e familiares são também relevantes.

facto é que a (in)existência de apoio social ou a falta dele, separações e perdas pessoais, perdas de emprego, luto, falta de visão e perspectiva de um futuro, privação de liberdade, falta de objectivos e falta de religiosidade, podem criar vazios e perturbações existenciais que, não raras vezes, terminam no suicídio.

 

em suma, os factos que realmente interessam:

* o suicídio é uma solução permanente para um problema temporário.

* quando se está deprimido, tem-se uma visão das coisas muito reduzida pela perspectiva do momento presente. uma semana ou um mês depois, tudo pode parecer completamente diferente.

* a maioria das pessoas que pensaram em suicídio estão felizes por estarem vivas porque o que queriam era acabar com a dor, não com a vida.

* aqui encontram sempre uma voz amiga, útil e capaz de ajudar a afastar a dor para manter a vida.

 

[já anteriormente foi falado sobre o tema aqui.

a M.J. tenta falar sobre coisas sérias - apesar de cair na parvoeira - neste blog e partilha a parvoíce no facebook e no instagram]

árvores de problemas

imaginemos o seguinte caso:

 

a maria, dona e legitima proprietária de um salão de beleza para animais -"animalmoda" - percebe que os seus clientes não estão devidamente satisfeitos. cansada e sem perceber muito bem o que fazer (a sua área são unhas de gel para gatos e tosquias da moda) procura-vos enquanto peritos de resolução de problemas para que a ajudem.

(por que é que são peritos de resolução de problemas? i)porque nunca negam um conselho a ninguém, ii) mesmo quando não é pedido, iii) mesmo quando a outra pessoa não quer ouvir sugestões, iv) ou frases começadas por "eu creio", "eu acho", "na minha opinião devias" e "não é assim mas como eu digo".)

 

o que fariam?

um dos mecanismos seria identificar, formalizar e hierarquizar os problemas da empresa. como? através de uma metodologia chamada árvore de problemas!

ainda aí estão?

a árvore de problemas permite analisar exaustivamente os problemas da empresa (lá está), atribuindo-lhes a seguir relações causais. ao criar-se e estruturar-se a árvore os problemas aparecem na sua verdadeira dimensão e importância, sendo então possível tomar as medidas indispensáveis para a sua resolução. 

 

peguemos na maria, no seu salão de beleza e na vossa nova profissão:

 

1.º façam um levantamento concreto e sustentado dos problemas, formulados negativamente e muito objectivamente (não é "eu acho que os clientes andam assim, tipo, zangados com o serviço e do género, vêm cá pouco" mas "insatisfação dos clientes" ou "rendimento aquém do possível")

2.º identifiquem todos os problemas e escolham o problema central respondendo à pergunta "qual destes problemas é causado por todos os outros?"

3.º - posicionem o problema central acima dos outros. quanto aos outros questionem "este problema contribui para a existência do problema central?” - procura dos problemas de primeiro nível.

4.º procurem os problemas de segundo nível que são - nada mais, nada menos - do que as causas directas e inequívocas dos problemas de primeiro nível. 

 

olhemos então para o exemplo:

árvore de problemas.png

se olharmos para os problemas terminais (tosquias sem atenção às tendências, unhas de gel com cores da estação passada e champô não eficaz) percebemos que a sua resolução terá grande probabilidade de eliminar os problemas de primeiro nível e, consequentemente, o problema central. 

 

posto isto: alguém sabe quais as tosquias da moda, as tendências de cores para as garras e os champôs mais eficazes?

 

[a M.J. é tambem parva neste blog e partilha a parvoíce no facebook e no instagram].