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Aprender uma coisa nova por dia

Nem sabe o bem que lhe fazia

Dicas da Maria na cozinha

Cozinha (Imagem Pixabay)


Partilho convosco algumas das mais importantes pérolas que tenho aprendido nos últimos anos, aqui e ali (e depois de fazer muitas asneiras):

 

  • Os frascos de polpa de tomate já abertos devem guardar-se de pernas para baixo no frigorífico para evitar que ganhem bolor.
  • As cebolas e as batatas não se devem guardar juntas.
  • Dentes de alho no frigorífico não. Mas de os queremos conservar melhor é botar em azeite num frasco.
  • Sim, as claras e gemas de ovo podem congelar-se.
  • Põe mesmo bagos de arroz no sal para evitar a humidade que o faz pespegar-se todo.
  • A melhor maneira de não te morrer a salsa no vaso...é comprares já colhida e usares. Ponto.
  • Descongela e tempera sempre a carne com antecedência e assim nem tens de ser grande cozinheira que o sabor será maravilhoso.
  • As facas não se podem lavar com água quente, que a lâmina sofre com a temperatura e fica a cortar pior.
  • Sopra sempre antes de provares, pelamordedeus.
  • Afasta o tablet e/ou o telemóvel dos cozinhados. Muito a sério.
  • Oregãos melhoram tudo – e as ervas e especiarias no geral ajudam a diminuir o uso de sal.
  • Os ovos deve estar à temperatura ambiente para se baterem as claras com mais eficácia (bem como a maior parte dos ingredientes dos bolos). Em relação a bater claras também ajuda juntar umas pedrinhas de sal ou umas gotas e sumo de limão.
  • Entalem as batatas (cozer por 10 minutos com sal) antes de as levarem ao forno. Faz com quem não levem mil horas a assar bonitinhas.
  • Usem avental ou preparem-se para as consequências (eu preparo-me para as consequências, apesar da minha avó me ter oferecido já dezenas de aventais bordados).

 

E a regra mais importante: partilhem sem pudor todas as receitas e dicas . Para que tenham a sorte de serem brindados com o jantar feito (e em bom) o maior número de vezes possível. , Moço?

 

Carregar a bateria do smartphone

Smartphone_thumb.jpg

Quase todos nós desesperamos com as cargas das baterias dos smartphones. Eu era a primeira a por o dedo no ar e a dizer que ter de deixar as baterias acabar antes de as carregar é muito bonito mas depois fico sem bateria e outros disparates que tais.

Até ao dia que encontrei este site e percebi que “Não use o telemóvel enquanto está a carregar”, “não o deixe ligado durante a noite” ou ”deixe-o sempre morrer completamente antes de carregar” eram apenas mitos. Depois, veio este artigo da Pplware que mudou a minha forma de agir com a bateria do smarphone. Ora então para quem não queira ir consultar o artigo, aqui ficam os meus novos hábitos, no que às baterias do smartphone concerne:

1. Desligue o telefone da tomada quando estiver totalmente carregado. De acordo com a Cadex, deixar o smartphone ligado à energia e já com a carga completa provoca um stress enorme nos compostos químicos no interior da bateria. Isto porque o sistema do equipamento está permanentemente, aos pingos, a tentar colocar a carga nos 100%, sempre, sempre, sempre…

2. Não carregue até aos 100% de carga. De acordo com os dados dos fabricantes de baterias e com os dados recolhidos da utilização de baterias modernas que usamos nos smartphones, as baterias de iões de lítio não precisam de ser totalmente carregadas. Aliás, nem é desejável fazê-lo. Na verdade, segundo afirmam, é melhor não carregar totalmente, porque manter a bateria em alta tensão nos 100% (que é o que acontece na maioria das vezes quando colocamos os dispositivos a carregar) cria stress desnecessário. 

3. Ligue o telefone à energia sempre que puder. Parece que afinal as baterias dos smartphones são mais felizes se forem carregadas ao poucos do que carregadas até à carga máxima. São mais felizes se forem carregadas ainda com pouca energia do que quando estão sem carga nenhuma.

4. Manter a bateria fresca. As baterias com o calor sofrem um desgaste terrível. Nunca, em caso algum, deixe o seu smartphone dentro do carro ao sol, junto a uma janela exposto à incidência directa do sol. Este é outro factor que ajuda a que uma bateria tenha uma vida muito menos saudável.

Já agora, e só porque sim, aqui ficam os mitos mais famosos sobre baterias:

Mito 1: Usar carregadores de marca diferente destrói baterias. Na verdade o que destrói as baterias são as imitações de carregadores. carregadores de marca diferente, embora não sendo ideais, funcionam muito bem.

Mito 2: Não deve usar o telemóvel enquanto carrega. Se for um carregador aprovado pela marca do telemóvel, a possibilidade de haver problemas é infima.

Mito 3: Carregar o seu telemóvel durante a noite mata a bateria. Pode faze-lo à vontade, no entanto, isso não significa que deva carregar o telemóvel a noite toda, todas as noites. Não iria encher um copo com água, se ele já estava cheio, não é? A vida útil da bateria vai durar mais se mantiver o seu telemóvel carregado entre 40% e 80%.

Mito 4: Nunca precisa de desligar o telemóvel. No minimo, deve reeniciar o seu telemóvel uma vez por semana.

Mito 5: Não carregue o seu telemóvel até que esteja completamente morto. A sua bateria tem um número finito de ciclos de carga e, cada vez que morre completamente, torna-se num outro ciclo. Logo é melhor carregar o seu telemóvel todos os dias do que fazer uma “carga de profundidade” de vez em quando.

Bonsai

 A arte de cultivar plantas anãs vem da China, contudo foi aperfeiçoada no Japão.

O Bonsai (palavra de origem japonesa) é uma árvore ou arbusto, com dimensões reduzidas, plantado num vaso de pequena profundidade. Pode ser considerado uma réplica artística de uma árvore natural em miniatura.

O cultivo desta planta tornou-se um hobby, não só no Oriente, mas um pouco por todo o mundo. 

O formato do tronco e galhos do bonsai pode ser modelado através da colocação de arames. Os arames são colocados e mantidos por um ano ou mais, ou até que os galhos já tenham estabilizado no formato desejado.

 

Estilos de Bonsai:

Com o avanço da técnica, apareceram alguns estilos básicos de bonsai. Existem bonsais de diversos tamanhos, entre eles, estão os:

- Menores de 15cm: chamados de mame.
- De 15 a 30cm: considerados pequenos.
- De 30 a 60cm: considerados médios.
- Acima de 60cm: considerados grandes.

 

 

Post também publicado aqui 

 

 

Fugu

O fugu é um peixe servido no Japão, que deve ser confeccionado enquanto ainda está vivo, para não envenenar o comensal. Também conhecido como baiacu, este peixe é considerado o segundo vertebrado mais venenoso da Terra. 

O seu preparo demora aproximadamente uma hora, e o chefe passa mais de trinta minutos eliminando por completo  os vestígios de sangue que possam estar presentes na carne, que também contém imensas toxinas.  As partes do peixe que não podem ser consumidas são deitadas num lixo especial, fechado com um cadeado, pois vários moradores de rua já morreram após consumirem estes dejetos. 

 

 

 

Curiosidades:

  Só restaurantes autorizados é que podem servir esta iguaria, que só pode ser preparada por chefes diplomados. 

 Uma dose de fugu nunca custa menos de 100 euros por pessoa. É um peixe que pode ser consumido de várias formas: sopa com tofu, lombinhos estufados, sashimi, cozido a vapor, peito grelhado, filetes...

 O veneno do fugu  - a tetrodotoxina - não tem sabor nem cheiro. Um micrograma de veneno, por quilo de peso corporal de um humano, é o suficiente para este morrer. O fígado e os ovários são as partes mais venenosas.

  Em caso de ingestão de uma grande quantidade de veneno, os primeiros sintomas surgem ao fim de meia hora: dor de cabeça, boca e gengivas dormentes, falta de sensibilidade nas mãos e paralisia muscular. O coração continua a bater  até ao momento da morte por asfixia. O corpo pode estar paralisado, mas a consciência mantém-se normal. É uma morte lenta. Se forem ingeridas pequenas quantidades de veneno, os sintomas podem surgir ao final de algumas horas. Ainda não se descobriu o antídoto para este veneno.

 

 

 

 

 

 

 

 

Fontes:

Mega Curioso

Bichinho das Viagens

 

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